quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Profecia do Dia

Sexta-feira, dia 31 de Dezembro de 2010
7º Dia da Oitava do Natal

S. Silvestre I, papa, +335



Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Máximo de Turim : «Nascido do Pai antes de todos os séculos [...] fez-Se homem [...] e nasceu da Virgem Maria (Credo)

Leituras

1 João 2,18-21.
Filhinhos, estamos na última hora. Ouvistes dizer que há-de vir um
Anticristo; pois bem, já apareceram muitos anticristos; por isso
reconhecemos que é a última hora.
Eles saíram de entre nós, mas não eram dos nossos, porque, se tivessem sido
dos nossos, teriam permanecido connosco; mas aconteceu assim para que
ficasse claro que nenhum deles é dos nossos.
Vós, porém, tendes uma unção recebida do Santo e todos estais instruídos.
Não vos escrevi por não saberdes a verdade, mas porque a sabeis, e também
que da verdade não vem nenhuma mentira.


Salmos 96(95),1-2.11-12.13.
Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, terra inteira!
Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome, proclamai, dia após dia, a sua
salvação.
Alegrem se os céus, exulte a terra! Ressoe o mar e tudo o que nele existe!
Alegrem se os campos e todos os seus frutos, exultem de alegria todas as
árvores dos bosques
na presença do SENHOR, que se aproxima e vem para governar a terra! Ele
governará o mundo com justiça e os povos, com a sua fidelidade.


João 1,1-18.
No princípio existia o Verbo; o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus.
No princípio Ele estava em Deus.
Por Ele é que tudo começou a existir; e sem Ele nada veio à existência.
Nele é que estava a Vida de tudo o que veio a existir. E a Vida era a Luz
dos homens.
A Luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a receberam.
Apareceu um homem, enviado por Deus, que se chamava João.
Este vinha como testemunha, para dar testemunho da Luz e todos crerem por
meio dele.
Ele não era a Luz, mas vinha para dar testemunho da Luz.
O Verbo era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina.

Ele estava no mundo e por Ele o mundo veio à existência, mas o mundo não o
reconheceu.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a quantos o receberam, aos que nele crêem, deu-lhes o poder de se
tornarem filhos de Deus.
Estes não nasceram de laços de sangue, nem de um impulso da carne, nem da
vontade de um homem, mas sim de Deus.
E o Verbo fez-se homem e veio habitar connosco. E nós contemplámos a sua
glória, a glória que possui como Filho Unigénito do Pai, cheio de graça e
de verdade.
João deu testemunho dele ao clamar: «Este era aquele de quem eu disse: 'O
que vem depois de mim passou-me à frente, porque existia antes de mim.'»
Sim, todos nós participamos da sua plenitude, recebendo graças sobre
graças.
É que a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram-nos por
Jesus Cristo.
A Deus jamais alguém o viu. O Filho Unigénito, que é Deus e está no seio do
Pai, foi Ele quem o deu a conhecer.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por

São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo
Sermão 10, sobre o Natal do Senhor, PL 57, 24 (a partir da trad. Année en fêtes, Migne 2000, p. 78 rev.)

«Nascido do Pai antes de todos os séculos [...] fez-Se homem [...] e nasceu da Virgem Maria (Credo)

Caríssimos irmãos, há dois nascimentos em Cristo, e tanto um como o outro
são a expressão de um poder divino que nos ultrapassa absolutamente. Por um
lado, Deus gera o Seu Filho a partir de Si mesmo; por outro, Ele é
concebido por uma virgem por intervenção de Deus. [...] Por um lado, Ele
nasce para criar a vida; por outro, para eliminar a morte. Ali, nasce de
Seu Pai; aqui, é trazido ao mundo pelos homens. Por ter sido gerado pelo
Pai, está na origem do homem; por ter nascido humanamente, liberta o homem.
Uma e outra formas de nascimento são propriamente inexprimíveis e ao mesmo
tempo inseparáveis. [...]Quando ensinamos que há dois
nascimentos em Cristo, não queremos com isto dizer que o Filho de Deus
nasça duas vezes; mas afirmamos a dualidade de natureza num só e mesmo
Filho de Deus. Por um lado, nasceu Aquele que já existia; por outro, foi
produzido Aquele que ainda não existia. O bem-aventurado evangelista João
afirma isto mesmo com as seguintes palavras: «No princípio existia o Verbo;
o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus»; e ainda: «E o Verbo fez-Se
homem».Assim, pois, Deus, que estava junto de Deus, saiu
Dele, e a carne de Deus, que não estava Nele, saiu de uma mulher. Assim, o
Verbo fez-Se carne, não de maneira que Deus Se diluísse no homem, mas para
que o homem fosse gloriosamente elevado em Deus. É por isso que Deus não
nasce duas vezes; mas, por estes dois géneros de nascimentos – a saber, o
de Deus e o do homem –, o Filho único do Pai quis ser, a um tempo, Deus e
homem na mesma pessoa: «E quem poderá contar o Seu nascimento?» (Is 53, 8
Vulg)




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33catolico a serviço da Igreja

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Lucas 2,36-40 – O encontro de Ana com o Salvador - Igreja Católica

Posted: 30 Dec 2010 02:29 AM PST

Lucas 2,36-40 – O encontro da profetisa Ana com o Salvador

"Ana chegou nesse momento
e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino
a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém."

Toda pessoa que faz da sua vida um serviço a Deus vive a alegria do encontro com ele. Com Ana não foi diferente. Depois de oitenta e quatro anos vividos na busca da realização da vontade de Deus, ela tem a alegria do encontro pessoal com ele.

Mas Ana não fica com essa alegria só para ela; sai anunciando a todos que aquele menino é a resposta do próprio Deus a todos os que esperam a verdadeira libertação. E este anúncio é acompanhado do reconhecimento do amor de Deus, que é fiel às suas promessas, através do louvor a ele. (CNBB)

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Comunidade São Paulo Apóstolo

CNBB – Será que podemos melhorar a vida de nossa família?

Posted: 29 Dec 2010 04:20 PM PST

Será que podemos melhorar a vida de nossa família?

Um lar para Deus – Sagrada Família

A história se faz no dia-a-dia de muitas pessoas que se esforçam, lutam, se alegram, curtem a vida, adoecem... A vida de uma família não pode ser resumida apenas à celebração de aniversário, às férias ou a alguns outros acontecimentos especiais. A vida de uma família se faz no dia-a-dia, na limpeza da casa, no esforço para se levantar e fazer com que todos estejam prontos a tempo de ir a seus respectivos trabalhos, na contribuição diária para que todos sejam felizes e se sintam bem em casa. A vida de uma família se realiza no amor, no respeito, na paciência e no diálogo. A vida de uma família é vivida no pão de cada dia e não no banquete do dia de festa.

No domingo que sucede ao Natal do Senhor, celebramos a festa da Sagrada Família. Maria e José formam uma família comum. Tiveram de trabalhar duramente. Sua vida familiar era composta de muitos dias seguidos, cheios de trabalho, preocupações, alegrias, angústias compartilhadas, paciência, amor, diálogo e respeito mútuo. Mas mais do que tudo isso eram dias de muita oração e de confiança inabalável na vontade de Deus. Dias em que não se celebrava nada de especial, apenas se vivia. Mas precisamente aí, nesse dia-a-dia, foi que se forjou a santidade daquela família. Hoje ela se torna para nós sinal do amor de Deus no nosso mundo e modelo de nossa vida familiar. Modelo dos dias de festa e dos dias comuns.

Nossas famílias devem olhar para este espelho estupendo que é a Família Sagrada Jesus, Maria e José. O objetivo não é viver como viveram Jesus, Maria e José. A vida mudou muito desde então. Os problemas que nós hoje temos de enfrentar não são os mesmos daquela família. Não há dúvida de que o relacionamento entre os esposos mudou, assim como a relação entre pais e filhos. Mas há algo que não pode mudar: a vida de uma família é construída sobre a base do amor e do respeito mútuo, com grandes doses de paciência e diálogo e, fundamentalmente, com muita oração em casa, desde o início de seu casamento, seguindo a vida matrimonial na guisa da fraternidade espiritual. A violência, a rigidez, a falta de comunicação levam à destruição das pessoas que constituem a família. Amor, respeito e diálogo formam a base segura sobre a qual podemos consolidar a vida de nossas famílias. Desta forma, tal como a Sagrada Família, nossas famílias serão também um sinal da presença amorosa de Deus em nosso mundo, que vive tão alienado e tão carente de amor.

Será que podemos melhorar a vida de nossa família? Se cada família tentar melhorar, o mundo será melhor. Que nossas famílias sejam sempre abençoadas pela Família Sagrada para que, nas alegrias e nas tristezas, possamos sempre recorrer a Jesus, Maria e José para que nossos compromissos familiares sejam sempre abençoados. A família é dom e graça de Deus para o mundo e para a Igreja. Aproveitemos esta solenidade para valorizar a família, porque como santuário doméstico, a família merece nosso respeito e a nossa oração. Que as famílias vivam este espírito de Natal para sentir o carinho da família Divina que nos abençoa!

Texto: Dom Eurico dos Santos Veloso
Fonte: CNBB

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Comunidade São Paulo Apóstolo

Vamos conversar com Deus? – Igreja Católica

Posted: 29 Dec 2010 01:44 PM PST

Vamos conversar com Deus?
10 maneiras de falar com Deus.

1ª Maneira: Tomar um livro espiritual (Novo Testamento ou Imitação de Cristo) – ler algumas linhas com intervalos – meditar um pouco no que se leu, procurar entender o seu significado e gravá-lo no espírito. – Tirar daí qualquer afeto santo, amor ou penitência, etc., e propor praticar uma virtude que mais agrade. Não ler muito, nem meditar muito. – Demorar-se em cada pausa, enquanto o espírito nela encontrar entretenimento agradável e útil.

2ª Maneira: Tomar qualquer expressão da Sagrada Escritura, ou qualquer oração vocal: Pai Nosso, Ave Maria, Credo, por exemplo, pronunciá-la, demorar-se em cada palavra, tirar dela diversos sentimentos de piedade, nos quais se demore, enquanto nele se achar gosto. No fim, pedir a Deus alguma graça ou virtude, conforme o assunto meditado. Não se demorar numa palavra, quando nela já não se encontrar com que deleitar-se. Passar serenamente para outra. – Quando se sentir tocado por algum sentimento bom, demorar-se enquanto ele dura, sem querer passar adiante. Não é necessário fazer sempre atos novos, basta algumas vezes conservar-se perante Deus, saboreando em silêncio as palavras já meditadas, ou os sentimentos que elas produziram no coração.

3ª Maneira: Quando o assunto preparado não fornece entretenimento suficiente, fazer atos de fé, adoração, ação de graças, esperança, amor, etc., dando-lhes a extensão que se quiser, e demorando-se, um pouco, em cada um para o saborear.

4ª Maneira: Quando não se conseguir meditar, nem produzir afetos, afirmar diante de Deus que se tem a intenção de fazer tantos atos de contrição, por exemplo, quantas vezes se respirar, se fizerem passar as contas de terço entre os dedos ou se pronunciar com a boca qualquer oração curta. Renovar, de quando em quando, este propósito. Se Deus der outro qualquer bom sentimento, recebê-lo com humildade e demorar-se nele.

5ª Maneira: Nas penas e aridezes, abandonar-se, generosamente, ao sofrimento sem se inquietar nem fazer esforço para sair dele, sem fazer outros atos senão este abandono de si mesmo nas mãos de Deus para sofrer essa provação e todas aquelas que a Ele aprouver. Ou então, unir-se à Agonia de Nosso Senhor no Horto e ao seu desamparo na Cruz. Persuadindo-se que nela está cravado com o próprio Salvador e, com o seu exemplo, desejando conservar-se lá e sofrer até à morte.

6ª Maneira: Exame interior. – Reconhecer as próprias faltas, paixões, fraquezas, enfermidades, impotência, misérias, nada. – Adorar os juízos de Deus acerca do estado em que a pessoa se encontra. – Submeter-se à sua santa vontade. – Bendizê-lo, igualmente, tanto pelos castigos da sua justiça como pelos favores da sua misericórdia. – Humilhar-se perante a sua suprema Majestade. – Confessar-lhe, sinceramente, as nossas infidelidades e pecados, e pedir-lhe perdão. – Detestar todo o mal que se fez e propor corrigir-se para o futuro. Esta oração é livre e recebe toda a espécie de afetos; pode-se fazer em qualquer ocasião, sobretudo, após uma queda inesperada, para se submeter aos castigos da justiça de Deus, ou após o embaraço da ação, para voltar ao recolhimento.

7ª Maneira: Meditação sobre os fins últimos. Considerar-se na agonia, entre o tempo e a eternidade – entre a vida passada e o julgamento de Deus. – Que queria ter feito? – Como queria ter vivido? – Recordar-se dos pecados, desregramentos, abuso das graças. – Lamentar o mal feito. Propor remediar o que cause motivos de temor. Imaginar-se no cemitério, esquecido e todos, – diante do Tribunal de Jesus Cristo, no Purgatório, no Inferno. Quanto mais viva for a representação, tanto mais proveitosa a meditação. É necessária esta morte mística para descarnar a alma e ressuscitá-la, isto é, libertá-la da corrupção do vício. É preciso passar por este purgatório para se chegar ao gozo de Deus nesta vida.

8ª Maneira: Aplicação do espírito a Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento. Saudar Nosso Senhor, com todo o respeito que a presença real exige, unir-se a Ele e a todas as suas divinas operações na eucaristia, onde, como Vítima, não cessa de adorar, louvar e amar o Pai, em nome de todos os homens. Pensar no seu recolhimento, vida oculta, obediência, humilde, etc. – Excitar o desejo dessas virtudes. Oferecer Jesus Cristo ao Pai Eterno, como única vítima digna d'Ele, e pela qual podemos render-lhe homenagem, reconhecer os seus benefícios, satisfazer a sua justiça e obter misericórdia. Oferecer-se a si mesmo para lhe sacrificar o ser, vida, empregos. Apresentar-lhe um ato de virtude que se proponha fazer, uma mortificação a praticar, pelos mesmos fins pelos quais Nosso Senhor se imola no Santíssimo Sacramento. – Fazer esta oblação com um desejo ardente de aumentar, tanto quanto se for capaz, a glória que Ele presta a seu Pai neste augusto mistério. Terminar fazendo a comunhão espiritual. Tornar freqüentes estas visitas, porque a nossa felicidade nesta vida depende da nossa união a Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento.

9ª Maneira: Faz-se em nome de Jesus Cristo. – Aumenta a nossa confiança em Deus e faz-nos entrar no espírito e nos sentimentos de Nosso Senhor. Funda-se na nossa aliança com o Filho de Deus, em sermos seus irmãos, membros do seu corpo místico; no fato de Ele nos ceder todos os seus méritos e nos legar todas as recompensas que o seu Pai lhe deve pelos seus trabalhos e morte. É isto que nos torna capazes de honrar a Deus com um culto digno de Deus e nos dá o direito de tratar com Deus e de exigir, de algum modo, as suas graças como por justiça. – Não temos esse direito como criaturas, menos ainda como pecadores, porque há desproporção infinita entre Deus e a criatura e oposição infinita entre Deus e o pecador. Mas na qualidade de aliados do Verbo Encarnado, de seus irmãos, de seus membros, podemos aparecer diante de Deus com confiança, tratar familiarmente com Ele e obrigá-lo a escutar-nos, favoravelmente, a ouvir as nossas súplicas e a conceder-nos as suas graças, devido à aliança e à união que temos com o seu filho. Portanto, aparecer perante Deus, para O adorar, amar, ou louvar, por intermédio de Jesus Cristo, operando em nós como a Cabeça nos seus membros e elevando-nos, pelo seu espírito, a um estado todo divino; ou para pedir qualquer favor, em virtude dos méritos do seu Filho. E, com este fim, apresentar-lhe os serviços que o seu Filho lhe prestou, a sua vida, a sua morte, os seus sofrimentos.

10ª Maneira: Simples atenção à presença de Deus e meditação. Antes de se aplicar em meditar o assunto preparado, pôr-se na presença de Deus, afastando qualquer pensamento distinto, e excitando o respeito e amor a Deus que a sua presença inspira. – Conservar-se, assim, diante de Deus, em silêncio, neste simples repouso de espírito enquanto nele se encontrar gosto. – Em seguida, meditar segundo a maneira ordinária. Bom é começar, assim, todas as meditações, e útil o fazê-lo depois de cada ponto. – Repousar nesta simples atenção a Deus ajuda a estabelecer o recolhimento interior. – O espírito fixa-se em Deus e prepara-se para a contemplação. – Mas não se deve conservar assim por pura preguiça e para não se ter o trabalho de meditar.

Fonte: Assoc. Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

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Dicas para emagrecer com saúde – Dicas de Saúde – Igreja Católica

Posted: 29 Dec 2010 01:34 PM PST

Dicas para emagrecer com saúde

Erros e acertos na hora de emagrecer. Temos duas receitas, uma para emagrecer e outra para ganhar uns kilinhos, a escolha é totalmente sua.

·         Reduza o consumo de doce e outros alimentos ricos em açúcar e gorduras saturadas.
·         Evite bebida alcoólica. Além de ser calórica, seu consumo oferece riscos à saúde.
·         Seja ativo. Pratique, pelo menos, 30 minutos de exercício físico regularmente.
·         Beba, no mínimo, dois litros de água por dia.
·         Evite a ingestão de líquido durante as refeições, principalmente de refrigerante.
·         Faça de quatro a seis refeições por dia, de preferência sentado à mesa.
·         Faça do seu quarto um ambiente propício para o sono. Procure dormir no mesmo horário e oito horas por noite. Dormir bem auxilia na regularização do apetite.
·         Aumente e varie o consumo de frutas, legumes e verduras. Coma, no mínimo, cinco porções por dia. Coma devagar para que você tenha uma maior sensação de saciedade.


·         Excesso de comidas hipercalóricas.
·         Ingestão de álcool.
·         Sedentarismo.
·         Ingestão de líquidos durante as refeições.
·         Horário e local para refeições inadequados.
·         Qualidade de sono inadequada.
·         Fatores psicológicos - ansiedade e auto-estima em baixo.
·         Baixo consumo de frutas, verduras e legumes.
·         Mastigação rápida.
·         Uso excessivo de computador, vídeo-game e televisão.

Enviado por: Ana Cristina
Pastoral Familiar de São Gerardo

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