quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Profecia do Dia

Quinta-feira, dia 13 de Janeiro de 2011
Quinta-feira da 1ª semana do Tempo Comum

S. Hilário, bispo de Poitiers, Doutor da Igreja, +367



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Odes de Salomão : Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido

Leituras

Heb. 3,7-14.
Por isso, como diz o Espírito Santo: Hoje, se escutardes a sua voz,
não endureçais os vossos corações, como no tempo da revolta, no dia da
tentação no deserto,
quando os vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, depois de verem as
minhas obras,
durante quarenta anos. Por isso me indignei contra esta geração e disse:
'Erram sempre no seu coração; não conheceram os meus caminhos.'
Assim, jurei na minha ira: 'Não entrarão no meu repouso.'
Tende cuidado, irmãos, que não haja em nenhum de vós um coração mau, a
ponto de a incredulidade o afastar do Deus vivo.
Exortai-vos, antes, uns aos outros, cada dia, enquanto dura a proclamação
do «hoje», a fim de que não se endureça nenhum de vós, enganado pelo
pecado.
De facto, tornamo-nos companheiros de Cristo, desde que mantenhamos firme
até ao fim a confiança inicial.


Salmos 95(94),6-7.8-9.10-11.
Vinde, prostremo nos por terra, ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou.
Ele é o nosso Deus e nós somos o seu povo, as ovelhas por Ele conduzidas.
Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:
"Não endureçais os vossos corações, como em Meribá, como no dia de Massá,
no deserto,
quando os vossos pais me provocaram e me puseram à prova, apesar de terem
visto as minhas obras.
Durante quarenta anos essa geração desgostou-me, e Eu disse: 'É um povo de
coração transviado, que não compreendeu os meus caminhos!'
Então jurei na minha ira: 'Não entrarão no lugar do meu repouso'."


Marcos 1,40-45.
Um leproso veio ter com Ele, caiu de joelhos e suplicou: «Se quiseres,
podes purificar-me.»
Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica
purificado.»
Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado.
E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo:
«Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e
oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de
lhes servir de testemunho.»
Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o
sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava
fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Odes de Salomão (texto cristão hebraico do começo do século II)
Nos. 21 et 25 (a partir da trad. Hamman, DDB 1981, pp. 43, 48)

Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido

Ergui os braços para o céu, em direcção à graça do Senhor.
Ele lançou as correntes para longe de mim.
O meu protector elevou-me segundo a Sua graça e a Sua salvação.
Libertei-me da obscuridade e revesti-me da luz;
os meus membros já não sentem aflição, nem angústia, nem dor.
O pensamento do Senhor socorreu-me;
a Sua luz exaltou-me;
caminhei na Sua presença;
aproximar-me-ei d'Ele louvando-O e glorificando-O.
O meu coração transbordou, invadiu a minha boca,
brotou dos meus lábios.
A alegria do Senhor e o Seu louvor fazem desabrochar o meu rosto.  
Aleluia!


Escapei das minhas correntes e fugi para Ti, oh meu Deus!
Tu foste o meu caminho, a minha salvação e o meu auxílio.
Detiveste aqueles que se erguiam contra mim e eles desapareceram.
O Teu rosto estava comigo e a Tua graça salvou-me.
Fui desprezado e rejeitado aos olhos da multidão.
Mas Tu deste-me força e ajuda.
Colocaste a luz à minha direita e à minha esquerda.
Que tudo em mim seja apenas luz!  
Vesti as vestes do Teu Espírito,
e Tu removeste de mim as vestes de pele (Gn 3, 21).
A Tua direita elevou-me e afastou a doença para longe de mim.
A Tua verdade tornou-me robusto e a Tua justiça santificou-me.
Fui justificado pelo Teu amor tão doce,
e repousarei em Ti pelos séculos dos séculos.
Aleluia!





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Bento XVI fala sobre o TEMPO COMUM

Posted: 12 Jan 2011 02:58 AM PST

Bento XVI fala sobre o TEMPO COMUM

Viver todos os dias como se fosse uma etapa ao longo do caminho rumo à santidade. Aquilo que caracteriza a existência das grandes mulheres e dos grandes homens da história cristã é um objetivo possível para toda pessoa de fé: foi o que disse Bento XVI em várias ocasiões, e as suas palavras adquirem um particular relevo nestes dias em que – passadas as grandes celebrações do Natal – a Igreja, como também a sociedade em geral, se encontra imersa no ritmo da vida ordinária.

A grande cena no rio Jordão é do dia anterior. O desconhecido Nazareno mergulha-se na água para ser batizado. A surpresa de João Batista quando o vê, a voz que desce do céu e que todos os presentes ouvem, a pomba que pousa sobre o carpinteiro Galileu: são todos fatos extraordinários recentemente celebrados.

O dia seguinte é o dia do ordinário: cada um volta a seu trabalho, às coisas da sua vida. Também o Evangelho segundo João descreve "o dia seguinte" ao do Batismo. Jesus que passa, João que o indica a seus discípulos, e estes que se colocam a seguir o Mestre. Não é uma cena memorável como a do Jordão, aliás, em comparação é de uma normalidade quase irrelevante.

E, no entanto, ensina algo de precioso para aquele "depois" que se dá na vida de todos após um dia particular, ou um período especial após o qual é preciso retomar – talvez com certa nostalgia – as atividades de sempre.

Também a Igreja, entre um "evento" e outro de grande importância espiritual, faz algo análogo com o que em termos litúrgicos se chama de "Tempo Comum". Mas é um ordinário somente aparente, porque para um cristão normalidade jamais significa mesmice. Bento XVI explicou isso tempos atrás com as seguintes palavras:

"No domingo passado, no qual celebramos o Batismo do Senhor, teve início o tempo comum do ano litúrgico. A beleza desse tempo está no fato que nos convida a viver a nossa vida ordinária como um itinerário de santidade, ou seja, de fé e de amizade com Jesus, continuamente descoberto e redescoberto como Mestre e Senhor, Caminho, Verdade e Vida do homem." (Angelus, 15 janeiro de 2006)

Tempo comum igual tempo de santidade. Não se trata de um período sem sentido. Os dois discípulos que se colocam a seguir Jesus logo descobrem ter encontrado – como dirão – "o Messias", com tudo de extraordinário que isso significará. Mas o início de sua relação com Jesus parte com uma pergunta, também ela banal: "Mestre, onde moras?" e Jesus responde: "Vinde e vede". Pois bem, e mesmo nessa realidade ordinária encontra-se velada uma importante indicação – ressalta o Pontífice:

"A palavra de Deus convida-nos a retomar, no início de um novo ano, este caminho de fé jamais concluído. "Mestre, onde moras?", digamos também nós a Jesus e Ele nos responde: "Vinde e vede". Para o fiel é sempre uma incessante busca e uma nova descoberta, porque Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre; mas nós, o mundo, a história, jamais somos os mesmos, e Ele vem ao nosso encontro para dar-nos a sua comunhão e a plenitude de vida." (Angelus, 15 de janeiro de 2006)

Eis o cotidiano transformado – no coração de que tem fé – em exceção. A esse propósito, um dos sacerdotes santos da primeira metade do Séc. XX, Pe. Luigi Monza – beatificado em 2006 – afirmava: "A santidade não consiste em fazer coisas extraordinárias, mas em fazer extraordinariamente bem as coisas ordinárias". (RL)

Fonte: Rádio Vaticano

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Igreja em Oração: Marcos 1,29-39 Jesus cura os doentes

Posted: 12 Jan 2011 02:21 AM PST

Marcos 1,29-39 Jesus cura os doentes

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a Jesus. E ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se. Então, a febre desapareceu; e ela começou a servi-los. À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. A cidade inteira se reuniu em frente da casa. Jesus curou muitas pessoas de diversas doenças e expulsou muitos demônios. E não deixava que os demônios falassem, pois sabiam quem ele era. De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar solitário. Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus. Quando o encontraram, disseram: "Todos estão te procurando". Jesus respondeu: "Vamos a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim". E andava por toda a Galiléia, pregando em suas sinagogas e expulsando os demônios.

A centralidade da missão de Jesus encontra-se na revelação do Reino de Deus, de modo que para ele é mais importante a pregação do que a realização de curas e outros tipos de milagres.

Os milagres estão relacionados com a revelação, pois explicitam o conteúdo principal da pregação de Jesus que é o amor que Deus tem por todos nós e o bem que ele concede a nós como manifestação desse amor.

Sendo assim, o mais importante não é o milagre em si, mas a revelação que ele traz junto de si: Deus ama a todos nós com amor eterno e tudo faz pela nossa felicidade, e isso deve ser anunciado a todos os povos. (CNBB)

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São Tomás de Cori – Igreja Católica

Posted: 11 Jan 2011 07:30 AM PST

São Tomás de Cori

  • Francisco Antonio Placidi (nome de batismo)
  • Nasceu em 04 de junho de 1655, na cidade de Cori, Itália.
  • Aos 22 anos ingressou na Ordem dos Frades Menores Franciscano.
  • Faleceu em 11 de janeiro de 1729.
  • Beatificado pelo Papa Pio VI em 3 de setembro de 1786.
  • Canonizado pelo Papa João Paulo II em 21 de novembro de 1999.
  • Sua festa litúrgica celebra-se a 11 de janeiro.


VIDA:

Francisco Antonio Placidi, assim foi batizado ao nascer em 04 de junho de 1655, na cidade de Cori, Itália. Tornou-se órfão dos pais aos catorze anos de idade, e, assim jovem, responsável pela família. Aos vinte e dois, com as duas irmãs bem encaminhadas e casadas dentro dos preceitos cristãos, ele entrou para a Ordem dos Frades Menores Franciscano, no convento de Orvieto em 1677, tomando o nome de frei Tomás.

Após cinco anos foi consagrado sacerdote, logo assumindo a condição de predicador na sua diocese em Subiaco, onde exerceu seu apostolado. Considerado grande professor de santidade, exímio diretor espiritual e incansável confessor, iniciava essa tarefa pela manhã terminando só à noite.

Frei Tomás de Cori foi imagem viva do Bom Pastor. Como guia amoroso, soube conduzir para as pastagens da fé os irmãos confiados aos seus cuidados, animado sempre pelo ideal franciscano. No convento demonstrava o seu espírito de caridade, fazendo-se disponível a qualquer exigência, mesmo a mais humilde, sendo especialmente solicitado para atender os que estavam enfermos nos leitos. Ele, que durante quarenta anos, conviveu com uma ferida na perna, sem que fizesse uma única queixa ou fosse um motivo de impedimento para o exercício de suas funções e apostolado.

Como autêntico discípulo do Pobrezinho de Assis, Tomás de Cori foi obediente a Cristo. Meditou e encarnou na sua existência a exigência evangélica da pobreza e do dom de si a Deus e ao próximo. Contemplado pelo Espírito Santo com muitos dons, como o do conselho, cura, graças e prodígios, foi durante sua vida religiosa, "visitado" muitas vezes na Santa Missa, pelo Menino Jesus, a Virgem Maria e por São Francisco de Assis.

Entretanto seu nome está ligado à grande obra dos "Retiros" da Ordem Franciscana. Seguindo o exemplo do beato Boaventura de Barcelona, fundou os "retiros" de sua Ordem em Civetela e Palombara Sabina, ambos na Itália. As rígidas regras para as orações e vida religiosa se estenderam para todos os "Retiros" da sua Ordem em 1756, e se mantém até hoje na íntegra com a sua assinatura. Eles também serviram de base para os "retiros" de outras Ordens religiosas.

Toda a vida de Tomás de Cori se mostrou assim como sinal do Evangelho, testemunho do amor do Pai celeste, revelado em Cristo e operante no Espírito Santo, para a salvação do mundo. Ele que morreu no dia 11 de janeiro de 1729, foi beatificado em 1786 e canonizado pelo papa João Paulo II em 1999.

FONTE:
·         Edições Paulinas

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Lesões - Dicas de Saúde – Igreja Católica

Posted: 11 Jan 2011 06:34 AM PST

Lesões - Dicas de Saúde

Contratura muscular, distensão muscular, cãibra: muitas vezes nos confundimos com alguns termos utilizados no meio esportivo, relacionados a lesões. Vamos apresentar alguns conceitos básicos e dicas para reconhecê-las e socorrer vítimas.

CÃIBRA: É uma contração muscular involuntária e dolorosa, que ocorre mais freqüentemente nos membros. O ataque dura, em geral, alguns segundos e desaparece subitamente. Observa-se o endurecimento no grupo muscular afetado.

O que fazer? Alongue vigorosamente o músculo que está com contratura. Nas cãibras fortes que deixam os músculos doloridos por um ou mais dias, procure orientação de um médico. Se os episódios se repetem com freqüência, mesmo sem atividade física, a origem pode ser metabólica, vascular ou neurológica e merece tratamento especializado.

CONTRATURA MUSCULAR: É uma dor localizada num músculo longo, sem sinais de ruptura. Surge num músculo que não foi alongado antes do exercício ou por esforço muito grande, mas não o suficiente para romper as fibras. Não impede as atividades rotineiras, mas dificulta algumas atividades esportivas. Muitas vezes, ao tocar a região, é possível identificar certo endurecimento muscular bem delimitado.

O que fazer? Aplicações locais de gelo por 30 minutos, diminuir a atividade física do músculo atingido, fazer alongamentos não intensos e consultar seu médico.

DISTENSÃO MUSCULAR: É uma ruptura parcial do músculo. É caracterizada pelo "sinal da pedrada" em grande esforço ou velocidade, o paciente tem a sensação nítida de que recebeu uma pedrada. A dor e a incapacidade de usar o músculo são imediatas. Pode haver sangramento (hematoma). Comum nos músculos da batata da perna (gêmeos), da coxa (quadríceps, bíceps femoral e adutores da coxa), e do braço (bíceps e tríceps).

O que fazer? Aplicar gelo por 30 minutos, elevar o membro lesado, suspender a atividade física e procurar seu médico.

Fonte: py2gea.com.br

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Desabrigados do Haiti recebem doação do Vaticano

Posted: 11 Jan 2011 06:13 AM PST

Desabrigados do Haiti recebem doação do Vaticano

O papa Bento XVI enviou o cardeal Robert Sarah ao Haiti junto com uma ajuda financeira de US$ 1,2 milhão para a população atingida pelo terremoto de 2010 que causou a morte de 250 mil pessoas e deixou 1 milhão de desabrigadas, anunciou o Vaticano hoje, 11.

O cardeal Robert Sarah, presidente de Conselho Pontifício Cor Unum, instituição que distribui os fundos econômicos recebidos pelo Vaticano, levará também uma mensagem do papa à população haitiana.

Sarah visitará algumas comunidades religiosas como a Irmãs de Cristo Rei, cujo hospital ficou destruído e lançará a pedra fundamental da Escola Notre Dame des Anges. O cardeal levará uma ajuda econômica proveniente das contribuições para o terremoto: US$ 800 mil destinados à reconstrução de escolas e US$ 400 mil à reconstrução das igrejas.

Em 11 de janeiro, o presidente de Cor Unum acompanhado do subsecretário, o espanhol Segundo Tejado, irá com o presidente da República, René Préval, e visitará o campo de refugiados onde realizará uma missa. No dia seguinte, lerá a mensagem do papa durante a missa de celebração de um ano do terremoto. (CNBB)

O Núncio Apostólico no Haiti, Dom Bernardito Auza, recorda, em particular, que mais de um milhão de pessoas ainda vivem em acampamentos. Às dificuldades na reconstrução, às feridas da propagação do cólera e do aumento dos casos de violência sexual, soma-se um quadro político ainda difícil. Foi o que disse à Rádio Vaticano o responsável da área Internacional da Caritas italiana e consultor do Pontifício Conselho Cor Unum, Paolo Beccegato.

Segundo Beccegato, o processo eleitoral não se concluiu e o novo presidente não foi nomeado. É, portanto, uma situação que impede uma programação de médio e longo prazo. Esta situação – destaca ainda o responsável italiano - cria um impasse também para o nosso trabalho como Caritas. Evidentemente, o cotidiano é pesado: mais de um milhão de pessoas vivem em tendas, perderam suas casas.

No entanto, registra Beccegato, há também um fenômeno novo: muitas pessoas voltaram às províncias de onde tinham partido. Este terremoto, portanto, no desastre está levando as pessoas de volta para a casa, nas províncias de origem, e poderia ser uma oportunidade para repensar o país inteiro, e numa chave mais agrícola.

É por isso que também nós, como Caritas, - sublinhou Beccegato - iniciamos em várias províncias vários projetos agrícolas, para permitir que as pessoas tenham, antes de tudo, um trabalho e depois também uma nova esperança. O objetivo – finalizou - é que os projetos não sejam todos concentrados em Porto Príncipe, mas que tenham uma dimensão de vilarejo, mais popular, mais em contato com as raízes e tradições. Isso dá uma maior afinidade às pessoas e também mais perspectivas. (RV)

Fonte:
·         CNBB
·         Rádio Vaticano

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Viver de Amor – Santa Terezinha – Igreja Católica

Posted: 11 Jan 2011 05:11 AM PST

Viver de Amor

Quereria percorrer a terra
E pregar o Teu nome, Jesus,
Ser Apóstolo em solo infiel
E plantar gloriosa a Tua cruz.

Só o Amor faz agir a Igreja,
Mas se o Amor se viesse a extinguir
Os Apóstolos não anunciariam
Nem os mártires a vida dariam.

Compreendi que o Amor encerra,
Em si mesmo, todas as vocações.
Compreendi que o Amor é tudo,
Que abarca os tempos e os lugares.

Encontrei finalmente o meu lugar
Fostes Vós, ó meu Deus, que mo destes:
No coração da Igreja, minha mãe,
Eu serei o Amor!
E assim serei tudo!

Santa Terezinha

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Simplesmente amar – Madre Teresa de Calcutá – Igreja Católica

Posted: 11 Jan 2011 04:52 AM PST

Simplesmente amar

Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona.
Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.

O amor, para ser verdadeiro, tem de doer.
Não basta dar o supérfluo a quem necessita,
é preciso dar até que isso nos machuque.

O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.
É fácil amar os que estão longe.
Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado.
A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.

Há muitos infortúnios que fazem o ser humano sofrer,
mas para mim, a maior doença do ser humano é a de não sentir-se querido.

O amor é a fruta da época, de todas as estações e está ao alcance de cada mão.
Qualquer  um pode colhê-lo, sem limite estabelecido.

Madre Teresa de Calcutá

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