domingo, 26 de agosto de 2012

Profecia do Dia

Segunda-feira, dia 27 de Agosto de 2012
Segunda-feira da 21ª semana do Tempo Comum

Santa Mónica, viúva, mãe de Santo Agostinho, +387



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Concílio Vaticano II : «Ai de vós, guias cegos»

Leituras

2 Tess. 1,1-5.11b-12.


Paulo, Silvano e Timóteo à Igreja de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, que está em Tessalónica.
Graça e paz a vós da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo.
Devemos dar continuamente graças a Deus por vós, irmãos, como é justo, pois que a vossa fé cresce extraordinariamente e a caridade recíproca superabunda em cada um e em todos vós,
a ponto de nós próprios nos gloriarmos de vós nas igrejas de Deus, pela vossa constância e fé em todas as perseguições e tribulações que suportais.
Elas são o indício do justo juízo de Deus, para que sejais considerados dignos do reino de Deus pelo qual padeceis.
Eis por que oramos continuamente por vós: para que o nosso Deus vos torne dignos da vocação e, com o seu poder, a vossa vontade de bem e a actividade da vossa fé atinjam a plenitude,
de modo que seja glorificado em vós o nome de Nosso Senhor Jesus e vós nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo.


Salmos 96(95),1-2a.2b-3.4-5.


Anunciai em todoso os povos as maravilhas do Senhor.

Cantai ao Senhor um cântico novo,  
cantai ao Senhor, terra inteira!
Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome.  

Anunciai dia a dia a sua salvação
publicai entre as nações a sua glória  
em todos os povos, as suas maravilhas.
O Senhor é grande e digno de louvor,
osdeuses dos pagãos não valem nada;  
foi o Senhor quem criou os céus.





Mateus 23,13-22.


Naquele tempo, disse Jesus: «Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, porque fechais aos homens o Reino do Céu! Nem entrais vós nem deixais entrar os que o querem fazer.
Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, que devorais as casas das viúvas, com o pretexto de prolongadas orações! Por isso, sereis mais rigorosamente julgados.
Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito e, depois de o terdes seguro, fazeis dele um filho do inferno, duas vezes pior do que vós!
Ai de vós, guias cegos, que dizeis: 'Se alguém jura pelo santuário, isso não tem importância; mas, se jura pelo ouro do santuário, fica sujeito ao juramento.'
Insensatos e cegos! Que é o que vale mais? O ouro ou o santuário, que tornou o ouro sagrado?
Dizeis ainda: 'Se alguém jura pelo altar, isso não tem importância; mas, se jura pela oferta que está sobre o altar, fica sujeito ao juramento.'
Cegos! Qual é o que vale mais? A oferta ou o altar, que torna sagrada a oferta?
Portanto, jurar pelo altar é o mesmo que jurar por ele e por tudo o que está sobre ele;
jurar pelo santuário é jurar por ele e por aquele que nele habita;
jurar pelo Céu é jurar pelo trono de Deus e por aquele que nele está sentado.


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Concílio Vaticano II
Constituição pastoral sobre a Igreja no mundo actual «Gaudium et spes», §§ 83,1; 82,4

«Ai de vós, guias cegos»

Para edificar a paz, é preciso, antes de mais, eliminar as causas das
discórdias entre os homens, que são as que alimentam as guerras, sobretudo
as injustiças. Muitas delas provêm das excessivas desigualdades económicas
e do atraso em lhes dar remédios necessários. Outras, porém, nascem do
espírito de dominação e do desprezo pelas pessoas; e, se buscamos causas
mais profundas, da inveja, da desconfiança e da soberba humanas, bem como
de outras paixões egoístas. Como o homem não pode suportar tantas
desordens, delas provém que, mesmo sem haver guerra, o mundo está
continuamente envenenado com as contendas e violências entre os homens. E,
como se verificam os mesmos males nas relações entre as nações, é
absolutamente necessário, para os vencer ou prevenir, e para reprimir as
violências desenfreadas, que os organismos internacionais cooperem e se
coordenem melhor e que se fomentem incansavelmente as organizações que
promovem a paz.


A Igreja de Cristo, no meio das angústias do tempo actual, não deixa de
esperar firmemente. À nossa época quer ela propor, uma e outra vez,
oportuna e importunamente, a mensagem do Apóstolo: «eis agora o tempo
favorável» para a conversão dos corações, «eis agora os dias da salvação»
(2Co 6,2).




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