sexta-feira, 6 de abril de 2018

Newsletter semanal 08-13 abr

Nós, cristãos, acreditamos e sabemos que a ressurreição de Cristo é a verdadeira esperança do mundo, a esperança que não dececiona. É a força do grão de trigo, a do amor que se humilha e oferece até ao fim e que verdadeiramente renova o mundo.

Papa Francisco, 1 de abril de 2018

08-13 ABR
2ª Semana do Tempo Pascal
Já podes aceder aos ficheiros da 2ª Semana do Tempo Pascal. As meditações são do P. Vasco Pinto Magalhães, sj, e as vozes de Rita Nascimento (pontos) e João Chaves (textos bíblicos). Faz download aqui.
O VÍDEO DO PAPA | Francisco denuncia economia que não valoriza as pessoas
Na edição de abril de O Vídeo do Papa, Francisco desafia os responsáveis pela economia a garantir oportunidades de trabalho digno e a evitar a eliminação de postos de trabalho. Em união com esta intenção do Papa, desafiamos-te a teres presente, na tua oração, aqueles que tomam as grandes decisões a nível mundial, para que se deixem tocar pelo Espírito e encontrem modos de pensar uma economia que seja inclusiva. Ver mais.
VIA LUCIS COM MARIA | Apresentações em Braga e Lisboa
Percorrer a Via Lucis com Maria é ter a oportunidade de, na companhia da Mãe de Jesus, saborear a beleza e o encanto da Ressurreição do Senhor. Dia 8 de abril, em Braga, e dia 11 de abril, em Lisboa, damos-te a conhecer este livro, publicado pela Editorial Apostolado da Oração e pelo Passo-a-Rezar. Uma proposta de leitura para viveres e aprofundares o Tempo Pascal. Ver mais.
Descarregar a app em: 
Segue-nos nas redes sociais:
Copyright © 2018 Apostolado da Oração, All rights reserved.
Subscreveu a newsletter do Passo-a-Rezar. Obrigada!

Our mailing address is:
Apostolado da Oração
Rua de S. Barnabé, 32
Braga 4710-309
Portugal

Add us to your address book


Want to change how you receive these emails?
You can update your preferences or unsubscribe from this list

Liturgia do Dia - sua Profecia diária


Sexta-feira, dia 06 de Abril de 2018

Sexta-feira NA OITAVA DA PÁSCOA

S. Marcelino de Cartago, pai de família, mártir, +411, S. Celestino I, papa, +432

Comentário do dia
Beato John Henry Newman : «É o Senhor»

Actos 4,1-12.

Naqueles dias, estavam Pedro e João a falar ao povo, depois da cura do cego de nascença, quando surgiram os sacerdotes, o comandante do templo e os saduceus,
irritados por eles estarem a ensinar o povo e a anunciar a ressurreição dos mortos que se verificara em Jesus.
Apoderaram-se deles e, porque já era tarde, meteram-nos na prisão, até ao dia seguinte.
Entretanto, muitos dos que tinham ouvido a palavra de Deus abraçaram a fé e o número de homens elevou-se a uns cinco mil.
No dia seguinte, os chefes do povo, os anciãos e os escribas reuniram-se em Jerusalém,
com o sumo sacerdote Anás, com Caifás, João e Alexandre, e todos os que eram da família dos príncipes dos sacerdotes.
Mandaram vir os Apóstolos à sua presença e começaram a interrogá-los: «Com que poder ou em nome de quem fizestes semelhante coisa?»
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: «Chefes do povo e anciãos,
já que hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e o modo como ele foi curado,
ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel: É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa presença.
Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que veio a tornar-se pedra angular
. E em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos».


Salmos 118(117),1-2.4.22-24.25-27a.

Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Israel:
é eterna a sua misericórdia.
Digam os que temem o Senhor:
é eterna a sua misericórdia.

A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria.

Senhor, salvai os vossos servos,
Senhor, dai-nos a vitória.
Bendito o que vem em nome do Senhor,
da casa do Senhor nós Vos bendizemos.
O Senhor é Deus
e fez brilhar sobre nós a sua luz.




João 21,1-14.

Naquele tempo, Jesus manifestou-Se outra vez aos seus discípulos, junto do mar de Tiberíades. Manifestou-Se deste modo:
Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus.
Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada.
Ao romper da manhã, Jesus apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele.
Disse-lhes Jesus: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?». Eles responderam: «Não».
Disse-lhes Jesus: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes.
O discípulo predileto de Jesus disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar.
Os outros discípulos, que estavam apenas a uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes.
Quando saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão.
Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora».
Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede.
Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor.
Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes.
Esta foi a terceira vez que Jesus Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

Beato John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório em Inglaterra
PPS vol. 8, n.° 2

«É o Senhor»

Só lentamente nos apercebemos desta grande e sublime verdade: Cristo continua, de alguma maneira, a caminhar no meio de nós, e faz-nos sinal para O seguirmos com a sua própria mão, o seu olhar, a sua voz. Nós não compreendemos que este chamamento de Cristo tem lugar todos os dias, hoje como outrora. Temos tendência para nos convencermos de que ele se verificava no tempo dos apóstolos, mas não cremos que, hoje, se nos aplique, não procuramos detetá-lo a nosso respeito. Deixámos de ter olhos para ver o Mestre – somos muito diferentes do apóstolo amado, que reconheceu Cristo mesmo quando os outros discípulos O não reconheceram. E, contudo, era Ele que estava na margem: foi depois da ressurreição, quando lhes ordenou que lançassem a rede ao mar; foi então que o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: «É o Senhor.»

O que pretendo dizer é que, de vez em quando, os homens que vivem uma vida de crentes se apercebem de verdades que ainda não tinham visto, ou para as quais nunca lhes tinham chamado a atenção. E, de repente, elas apresentam-se diante deles como um apelo irresistível. Trata-se de verdades que nos obrigam, que assumem o valor de preceitos, e que exigem obediência. É desta maneira, ou ainda de outras, que Cristo hoje nos chama. Não há nada de miraculoso ou de extraordinário nesta forma de actuar. Ele age por intermédio das nossas faculdades naturais e por meio das próprias circunstâncias da vida.







Passo diário | 6.abril

newsletter diária passo-a-rezar
Se não consegue visualizar a newsletter clique aqui

6 de abril de 2018

At 4, 1-12

Estavam Pedro e João a falar ao povo,
depois da cura do cego de nascença, quando surgiram os sacerdotes,
o comandante do templo e os saduceus,
irritados por eles estarem a ensinar o povo
e a anunciar a ressurreição dos mortos que se verificara em Jesus.
Apoderaram-se deles e, porque já era tarde,
meteram-nos na prisão, até ao dia seguinte.
Entretanto, muitos dos que tinham ouvido a palavra de Deus
abraçaram a fé e o número de homens elevou-se a uns cinco mil.
No dia seguinte, os chefes do povo, os anciãos e os escribas
reuniram-se em Jerusalém,
com o sumo sacerdote Anás, com Caifás, João e Alexandre,
e todos os que eram da família dos príncipes dos sacerdotes.
Mandaram vir os Apóstolos à sua presença
e começaram a interrogá-los:
«Com que poder ou em nome de quem fizestes semelhante coisa?»
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes:
«Chefes do povo e anciãos,
já que hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo
e o modo como ele foi curado,
ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel:
É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno,
que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos,
é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa presença.
Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes
e que veio a tornar-se pedra angular.
E em nenhum outro há salvação,
pois não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens,
pelo qual possamos ser salvos». 
Descarrega a nossa aplicação
Segue-nos nas redes sociais
Copyright © 2018 Apostolado da Oração, All rights reserved.
Subscreveu a newsletter do Passo-a-Rezar. Obrigada!

Our mailing address is:
Apostolado da Oração
Rua de S. Barnabé, 32
Braga 4710-309
Portugal

Add us to your address book


Want to change how you receive these emails?
You can update your preferences or unsubscribe from this list