segunda-feira, 16 de abril de 2018

Liturgia do Dia - sua Profecia diária


Segunda-feira, dia 16 de Abril de 2018

Segunda-feira da 3ª semana da Páscoa

S. Bento José Labre, peregrino, +1783, Santa Engrácia de Saragoça, virgem, mártir, +305, Santa Bernadette, vidente de Lourdes, +1879

Comentário do dia
Santa Faustina Kowalska : «A obra de Deus consiste em acreditar naquele que Ele enviou»

Actos 6,8-15.

Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e fortaleza, fazia grandes prodígios e milagres entre o povo.
Entretanto, alguns membros da sinagoga chamada dos Libertos, oriundos de Cirene, de Alexandria, da Cilícia e da Ásia, vieram discutir com Estêvão,
mas não eram capazes de resistir à sabedoria e ao Espírito Santo com que ele falava.
Subornaram então uns homens para afirmarem: «Ouvimos Estêvão proferir blasfémias contra Moisés e contra Deus».
Provocaram assim a ira do povo, dos anciãos e dos escribas. Depois surgiram inesperadamente à sua frente, apoderaram-se dele e levaram-no ao Sinédrio,
apresentando falsas testemunhas, que disseram: «Este homem não cessa de proferir palavras contra este Lugar Santo e contra a Lei,
pois ouvimo-l'O dizer que Jesus, o Nazareno, destruirá este lugar e mudará os costumes que recebemos de Moisés».
Todos os membros do Sinédrio tinham os olhos fixos nele e viram que o seu rosto parecia o rosto de um Anjo.


Salmos 119(118),23-24.26-27.29-30.

Ainda que os príncipes conspirem contra mim,
o vosso servo meditará os vossos decretos.
As vossas ordens são as minhas delícias
e os vossos decretos meus conselheiros.

Expus meus caminhos e destes-me ouvidos:
ensinai-me os vossos decretos.
Fazei-me compreender o caminho dos vossos preceitos,
para meditar nas vossas maravilhas.

Afastai-me do caminho da mentira
e dai-me a graça da vossa lei.
Escolhi o caminho da verdade
e decidi-me pelos vossos juízos.




João 6,22-29.

Depois de Jesus ter saciado os cinco mil homens, os seus discípulos viram-n'O a caminhar sobre as águas. No dia seguinte, a multidão que permanecera no outro lado do mar notou que ali só estivera um barco e que Jesus não tinha embarcado com os discípulos; estes tinham partido sozinhos.
Entretanto, chegaram outros barcos de Tiberíades, perto do lugar onde eles tinham comido o pão, depois de o Senhor ter dado graças.
Quando a multidão viu que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali, subiram todos para os barcos e foram para Cafarnaum, à procura de Jesus.
Ao encontrá-l'O no outro lado do mar, disseram-Lhe: «Mestre, quando chegaste aqui?».
Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: vós procurais-Me, não porque vistes milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes saciados.
Trabalhai, não tanto pela comida que se perde, mas pelo alimento que dura até à vida eterna e que o Filho do homem vos dará. A Ele é que o Pai, o próprio Deus, marcou com o seu selo».
Disseram-Lhe então: «Que devemos nós fazer para praticar as obras de Deus?».
Respondeu-lhes Jesus: «A obra de Deus consiste em acreditar n'Aquele que Ele enviou».



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, § 1323

«A obra de Deus consiste em acreditar naquele que Ele enviou»

Inclino-me, Pão dos Anjos, diante de Vós,
com profunda fé, esperança, caridade,
e do fundo da minha alma glorifico-Vos
embora eu nada seja senão nulidade.

Inclino-me diante de Vós, Deus ocultado,
e adoro-Vos de todo o meu coração,
não me impedindo o mistério velado,
amo-Vos como os do céu, em eleição.

Inclino-me diante de Vós, Cordeiro divino,
que os pecados da minha alma tirais,
em meu coração sois alimento matutino,
Vós que, para a salvação, me ajudais.







Passo diário | 16.abril

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16 de abril de 2018

At 6, 8-15

Estêvão, cheio de graça e fortaleza,
fazia grandes prodígios e milagres entre o povo.
Entretanto, alguns membros da sinagoga chamada dos Libertos,
oriundos de Cirene, de Alexandria, da Cilícia e da Ásia,
vieram discutir com Estêvão,
mas não eram capazes de resistir à sabedoria e ao Espírito Santo
com que ele falava.
Subornaram então uns homens para afirmarem:
«Ouvimos Estêvão proferir blasfémias
contra Moisés e contra Deus».
Provocaram assim a ira do povo, dos anciãos e dos escribas.
Depois surgiram inesperadamente à sua frente,
apoderaram-se dele e levaram-no ao Sinédrio,
apresentando falsas testemunhas, que disseram:
«Este homem não cessa de proferir palavras
contra este Lugar Santo e contra a Lei,
pois ouvimo-Lo dizer que Jesus, o Nazareno,
destruirá este lugar
e mudará os costumes que recebemos de Moisés».
Todos os membros do Sinédrio tinham os olhos fixos nele
e viram que o seu rosto parecia o rosto de um Anjo. 
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