segunda-feira, 21 de maio de 2018

Liturgia do Dia - sua Profecia diária


Segunda-feira, dia 21 de Maio de 2018

Segunda-feira da 7ª semana do Tempo Comum
Nossa Senhora, Mãe da Igreja

Santa Catarina de Génova, viúva, penitente,+1510, S. Cristóvão Magallanes, presbítero, e companheiros mártires, ++entre 1915 e 1937, Beatos Manuel Gomez Gonzalez, presbítero, e Adílio Daronch, mártires, +1924

Comentário do dia
Catecismo da Igreja Católica: «Eu creio, mas ajuda a minha pouca fé»

Tiago 3,13-18.

Caríssimos: Quem é sábio e inteligente mostre com o seu bom procedimento os frutos da sua sabedoria vivida com modéstia.
Mas se guardais no coração inveja mal entendida e espírito de discórdia, não vos orgulheis nem mintais contra a verdade.
Esta sabedoria não desce do alto: é terrena, animal e diabólica.
Porque, onde há inveja e rivalidade, também há desordem e toda a espécie de más ações.
Mas a sabedoria que vem do alto é pura, pacífica, compreensiva e generosa, cheia de misericórdia e de boas obras, imparcial e sem hipocrisia.
O fruto da justiça semeia-se na paz para aqueles que praticam a paz.


Salmos 19(18),8.9.10.15.

A lei do Senhor é perfeita,
ela reconforta a alma.
As ordens do Senhor são firmes
e dão sabedoria aos simples.

Os preceitos do Senhor são retos
e alegram o coração.
Os mandamentos do Senhor são claros
e iluminam os olhos.

O temor do Senhor é puro
e permanece eternamente.
Os juízos do Senhor são verdadeiros,
todos eles são retos.

Aceitai as palavras da minha boca
e os pensamentos do meu coração
estejam na vossa presença:
Vós, Senhor, sois o meu amparo e redentor.




Marcos 9,14-29.

Naquele tempo, Jesus desceu do monte, com Pedro, Tiago e João. Ao chegarem junto dos outros discípulos, viram uma grande multidão à sua volta e os escribas a discutir com eles.
Logo que viu Jesus, a multidão ficou surpreendida e correu a saudá-l'O.
Jesus perguntou-lhes: «Que estais a discutir?».
Alguém Lhe respondeu do meio da multidão: «Mestre, eu trouxe-Te o meu filho, que tem um espírito mudo.
Quando o espírito se apodera dele, lança-o por terra, e ele começa a espumar, range os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram».
Tomando a palavra, Jesus disse-lhes: «Oh geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando terei de vos suportar? Trazei-mo aqui».
Levaram-no para junto d'Ele. Quando viu Jesus, o espírito sacudiu fortemente o menino, que caiu por terra e começou a rebolar-se espumando.
Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo lhe sucede isto?». O homem respondeu-lhe: «Desde pequeno.
E muitas vezes o tem lançado ao fogo e à água para o matar. Mas se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e socorre-nos».
Jesus disse: «Se posso?... Tudo é possível a quem acredita».
Logo o pai do menino exclamou: «Eu creio, mas ajuda a minha pouca fé».
Ao ver que a multidão corria para junto d'Ele, Jesus falou severamente ao espírito impuro: «Espírito mudo e surdo, Eu te ordeno: sai deste menino e nunca mais entres nele».
O espírito, soltando um grito, agitou-o violentamente e saiu. O menino ficou como morto, de modo que muitas pessoas afirmavam que tinha morrido.
Mas Jesus tomou-o pela mão e levantou-o, e ele pôs-se de pé.
Quando Jesus entrou em casa, os discípulos perguntaram-Lhe em particular: «Porque não pudemos nós expulsá-lo?».
Jesus respondeu-lhes: «Este género de espíritos não se pode fazer sair, a não ser pela oração».



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

Catecismo da Igreja Católica
§ 153-155

«Eu creio, mas ajuda a minha pouca fé»

A fé é uma graça. Quando São Pedro confessa que Jesus é Cristo, o Filho do Deus vivo, Jesus declara que esta revelação não lhe veio da carne nem do sangue, mas de seu Pai que está nos Céus (cf Mt 16,17). A fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural que Ele mesmo infunde. «Para guardar esta fé, o homem precisa da graça constante e auxiliadora de Deus, bem como das ajudas interiores do Espírito Santo. Este toca o coração e volta-o para Deus, abre os olhos do espírito e dá a todos o suave presente de consentir e acreditar na verdade» (Vaticano II).

A fé é um ato humano. Só é possível acreditar pela graça e pelas ajudas interiores do Espírito Santo. Mas é igualmente verdadeiro que acreditar é um ato autenticamente humano. Não é contrário à liberdade nem à inteligência do homem confiar em Deus e aderir às verdades por Ele reveladas. Se, nas relações humanas, não é contrário à nossa própria dignidade acreditar no que outras pessoas nos dizem sobre si mesmas e sobre as suas intenções, e confiar nas suas promessas (por exemplo, quando um homem e uma mulher se casam), para entrar assim em comunhão mútua; é ainda menos contrário à nossa dignidade «apresentar pela fé a plena submissão da nossa inteligência e da nossa vontade ao Deus que Se revela» (Vaticano II) e entrar assim em íntima comunhão com Ele.  
 
Na fé, a inteligência e a vontade humanas cooperam com a graça divina: «Acreditar é um ato da inteligência que adere à verdade divina sob as ordens da vontade movida por Deus por meio da graça» (São Tomás de Aquino).







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21 de maio de 2018

Mc 9, 14-29

Levaram a Jesus um menino que tinha um espírito mudo.
Quando viu Jesus, o espírito sacudiu fortemente o menino,
que caiu por terra e começou a rebolar-se, espumando.
Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo lhe sucede isto?».
O homem respondeu-lhe: 
«Desde pequeno.
E muitas vezes o tem lançado ao fogo e à agua para o matar.
Mas se podes fazer alguma coisa,
tem compaixão de nós e socorre-nos».
Jesus disse: «Se posso?...
Tudo é possível a quem acredita».
Logo o pai do menino exclamou:
«Eu creio, mas ajuda a minha pouca fé».
Ao ver que a multidão corria para junto d'Ele,
Jesus falou severamente ao espírito impuro:
«Espírito mudo e surdo, Eu te ordeno:
sai deste menino e nunca mais entres nele».
O espírito, soltando um grito, agitou-o violentamente e saiu.
O menino ficou como morto,
de modo que muitas pessoas afirmavam que tinha morrido.
Mas Jesus tomou-o pela mão e levantou-o, e ele pôs-se de pé.
Quando Jesus entrou em casa,
os discípulos perguntaram-Lhe em particular:
«Porque não pudemos nós expulsá-lo?».
Jesus respondeu-lhes:
«Este género de espíritos não se pode fazer sair, a não ser pela oração». 
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