segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Profecia do Dia

Terça-feira, dia 21 de Dezembro de 2010
Últimos dias feriais do Advento - 21 de Dezembro

S. Pedro Canísio, presbítero, Doutor da Igreja, +1597



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santa Teresa do Menino Jesus : «O senhor fez em mim Maravilhas» (Lc 1, 49)

Leituras

Cânt. dos Cânt. 2,8-14.
A voz de meu amado! Ei-lo que chega, correndo pelos montes, saltando sobre
as colinas.
O meu amado é semelhante a um gamo ou a um filhote de gazela. Ei-lo que
espera, por detrás do nosso muro, olhando pelas janelas, espreitando pelas
frinchas.
Fala o meu amado e diz-me: Ele Levanta-te! Anda, vem daí,ó minha bela
amada!
Eis que o Inverno já passou, a chuva parou e foi-se embora;
despontam as flores na terra, chegou o tempo das canções, e a voz da rola
já se ouve na nossa terra;
a figueira faz brotar os seus figos e as vinhas floridas exalam perfume.
Levanta-te! Anda, vem daí, ó minha bela amada!
Minha pomba, nas fendas do rochedo, no escondido dos penhascos, deixa-me
ver o teu rosto, deixa-me ouvir a tua voz. Pois a tua voz é doce e o teu
rosto, encantador.


Salmos 33(32),2-3.11-12.20-21.
Louvai o SENHOR com a cítara; cantai lhe salmos com a harpa de dez cordas.
Cantai lhe um cântico novo, tocai com arte por entre aclamações.
Só o plano do SENHOR permanece para sempre, e os desígnios do seu coração,
por todas as idades.
Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, o povo que Ele escolheu para sua
herança.
A nossa alma espera no SENHOR; Ele é o nosso amparo e o nosso escudo.
Nele se alegra o nosso coração e em seu nome santo confiamos.


Lucas 1,39-45.
Por aqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se à pressa para a
montanha, a uma cidade da Judeia.
Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no
seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
Então, erguendo a voz, exclamou: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito
é o fruto do teu ventre.
E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Senhor?
Pois, logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de
alegria no meu seio.
Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que te foi dito
da parte do Senhor.»


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, Doutora da Igreja
Poema «Porque Te amo, ó Maria», estrofes 4-7 (OC, Cerf DDB 1992, p.751)

«O senhor fez em mim Maravilhas» (Lc 1, 49)

Como te amo, Maria, quando te dizes serva
do Deus que conquistaste pela tua humildade (Lc 1, 38),
tornou-te omnipotente essa virtude oculta.
Trouxe ao teu coração a Santíssima Trindade
e quando o Espírito de Amor te cobriu com a Sua sombra (Lc 1, 35),
o Filho, igual ao Pai, em ti encarnou.
Inúmeros serão os Seus irmãos pecadores,
Uma vez que Jesus é o teu primogénito! (Lc 2, 7)


Ó Mãe muito amada, apesar da minha pequenez,
trago em mim, como tu, o Todo-Poderoso,
mas não tremo ao ver em mim tanta fraqueza.
Os tesouros da Mãe pertencem aos filhos
e eu sou tua filha, ó Mãe querida.
As tuas virtudes e o teu amor não me pertencerão também?
E quando ao meu coração chega a Hóstia santa,
Jesus, teu suave Cordeiro, crê repousar em ti!


Fazes-me sentir que não é impossível
seguir os teus passos, ó Rainha dos eleitos,
porque tornaste o trilho do céu visível,
vivendo cada dia as mais humildes virtudes.
A teu lado, Maria, gosto de ser pequena
para ver como são vãs as grandezas do mundo.
Ao ver-te visitar a casa de Isabel,
aprendo a praticar uma caridade ardente.


Aí escuto arrebatada, doce Rainha dos anjos,
o canto sagrado que jorrou do teu peito (Lc 1, 46 ss.);
ensinas-me a cantar os divinos louvores
e a gloriar-me em Jesus, meu Salvador.
Tuas palavras de amor são rosas místicas
que perfumarão os séculos vindouros.
Em ti, o Todo-Poderoso fez maravilhas,
desejo meditá-las a fim de delas usufruir.




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33catolico a serviço da Igreja

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Liturgia Diária 20/12/2010 - Igreja Católica

Posted: 20 Dec 2010 01:28 AM PST

Liturgia Diária 20/12/2010 - Igreja Católica
4ª Semana do Advento – SEGUNDA-FEIRA
4ª Semana do Saltério - Ano Litúrgico "A"
Prefácio do Advento II – Ofício do dia


Meditando: Isaías 11,1; 40,5; Lucas 3,6 - Um ramo brotará da raiz de Jassé; a glória do Senhor encherá a terra inteira, e toda criatura verá a salvação de Deus

Oração do Dia: Senhor Deus, ao anúncio do anjo, a virgem imaculada acolheu o Verbo inefável e, como habitação da divindade, foi inundada pela luz do Espírito Santo. Concedei que, a seu exemplo, abracemos humildemente a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Intenções do mês de DEZEMBRO:

Geral: Para que a experiência do sofrimento seja ocasião de compreender situações difíceis e dolorosas pelas quais passam as pessoas sozinhas, os idosos e os enfermos, estimulando todos a ir generosamente ao encontro deles. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Missionária: Para que os povos da terra abram suas portas a Cristo e a seu evangelho de paz, fraternidade e justiça.  Amém.

Cor Litúrgica: ROXO - Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do Advento.

Tempo do Advento: O Advento é um tempo de preparação com dupla finalidade:
1.    Recordar a primeira vinda de Jesus trazendo a salvação para a humanidade, por isso Advento é tempo de alegria.
2.    Anunciar a segunda vinda gloriosa de Jesus, por isso, Advento é também tempo de expectativa, é tempo de redobrarmos a oração, de exercitarmos a nossa fé para não nos desviarmos do caminho de Deus.

Advento é tempo de conversão, devemos nos fazer pequenos e pobres, para podermos reconhecer Jesus como único Senhor e devemos nos esvaziar de tudo que nos afasta de Deus para poder nos encher com sua misericórdia.

O Tempo do Advento começa nas primeiras Vésperas do domingo que sucede ao dia 30 de novembro - ou o mais próximo desta data - e termina antes das primeiras Vésperas do Natal. Devido a variação na data de início do Tempo do Advento a duração do mesmo pode ser de 3 ou 4 semanas. O período de 17 a 24 de dezembro estabelece uma maior preparação para o Natal.

Primeira Leitura: Livro do Profeta Isaías7,10-14
Eis que uma virgem conceberá.
Naqueles dias, o Senhor falou com Acaz, dizendo: "Pede ao Senhor teu Deus que te faça ver um sinal, quer provenha da profundeza da terra, quer venha das alturas do céu". Mas Acaz respondeu: "Não pedirei nem tentarei o Senhor".

Disse o profeta: "Ouvi então, vós, casa de Davi; será que achais pouco incomodar os homens e passais a incomodar até o meu Deus? Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel. - Palavra do Senhor.

Comentando a Liturgia: O oráculo do Emanuel situa-se em torno do ano 734 a.C. Acaz é rei de Judá. O povo, sobretudo a população de Jerusalém, passa por graves dificuldades. A cidade havia sido cercada por Facéia, rei de Israel, e Rason, rei de Aram, naquela que se costumou chamar de "guerra siro-efraimita". A coligação entre o rei de Israel e o de Aram tinha como objetivo tomar a cidade de Jerusalém, depor Acaz e estabelecer aí, como rei, o filho de Tabeel (cf. Is 7,6). Desse modo, terminaria a dinastia davídica, truncando a promessa que Deus fizera a Davi de conservar-lhe sempre um descendente no trono de Judá (cf. 2Sm 7,12-16). Não se trata, portanto, de simples disputa pelo poder. Lido com os olhos da fé, o episódio levanta esta questão: até quando Deus continuará sendo aliado do povo que escolheu?

O povo vive um clima de perplexidade, sem que o rei se importe com isso. Diante do perigo externo, recorre a alianças perigosas com a Assíria (cf. 2Rs 16,7), gesto que Isaías condena, pois a esperança do povo está em Javé. Além disso, ele se comporta como idólatra, queimando seu filho único (o herdeiro ao trono) aos ídolos (cf. 2Rs 16,3).

É por isso que ele não pede nenhum sinal a Deus, com a desculpa de não querer tentar o Senhor (Is 7,12). Sua aparente religiosidade esconde a idolatria, e é exatamente isso que o profeta reprova. O sinal tem por objetivo confirmar a proteção de Deus sobre o rei e o povo, mostrando que ele permanece fiel às suas promessas. Contudo, a fidelidade divina arrisca se tornar estéril por causa do descaso do líder.

Apesar de o rei não pedir um sinal "desde as profundidades do reino dos mortos até as alturas lá em cima" (v. 11), Deus se adianta e, por meio de Isaías, dá um sinal de que sua fidelidade perdura para sempre: "A jovem concebeu e dará à luz um filho e lhe dará o nome de Emanuel" (v. 14). O sinal é uma criança, provavelmente Ezequias, o filho de Acaz. Ele não vai garantir a salvação para Acaz, mas devolverá esperança ao povo. Porém, o sinal não possui espaço e tempo determinados; ele se projeta no horizonte da esperança, rompendo as barreiras do tempo. Foi assim que o povo, depois de Isaías, entendeu o oráculo, sonhando com a vinda do Messias. E os primeiros cristãos, à luz das promessas de Deus, descobriram que em Jesus a esperança do povo se realizou e a fidelidade divina atingiu sua expressão máxima.

Mateus cita esse texto a partir da versão grega chamada Septuaginta. Ela – não sabemos o motivo – em vez de "jovem", como está no hebraico (almá), traz "virgem" (parténos). (Vida Pastoral nº 257 Paulus 2007).

Salmo: 23 (24)
O Senhor vai entrar, é o Rei glorioso!
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares,
e sobre as águas a mantém inabalável.

Quem subirá até o monte do Senhor,
quem ficará em sua santa habitação?
Quem tem mãos puras e inocente coração,
quem não dirige sua mente para o crime.

Sobre este desce a bênção do Senhor
e a recompensa de seu Deus e Salvador.
É assim a geração dos que o procuram,
e do Deus de Israel buscam a face.

Evangelho segundo Lucas 1,26-38
Eis que conceberás e darás à luz um filho.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: "Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!" Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.

O anjo, então, disse-lhe: "Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim". Maria perguntou ao anjo: "Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?"

O anjo respondeu: "O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível". Maria, então, disse: "Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra!" E o anjo retirou-se. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho: O Evangelho de hoje nos faz presentes ao momento sublime da Encarnação do Verbo de Deus. Narra o encontro do céu e da terra, o diálogo entre Deus e a Humanidade, representados pelo Arcanjo Gabriel e pela Virgem Maria. Diante da pergunta de Maria, o anjo acena com a intervenção direta do Espírito de Deus na vida dela, enquanto agente divino na Encarnação.

Transcrevo para você um trecho de meu livro "Sonetos do Agradecido" (Ed. O Lutador, BH): "Quando Maria ouve de Gabriel estas palavras, não pode deixar de evocar a nuvem do Êxodo, que cobria de luz o caminho dos hebreus e, mais tarde, encheria todo o espaço interior da Tenda de Reunião, tornando-a impenetrável. E a Virgem sabe que é chamada a resumir em sua pessoa todo Sião, e dar – em nome da assembleia das 12 tribos – um primeiro SIM, pleno e cabal, diante da Vontade de Yahweh.

Escolhida para esse momento 'desde antes da fundação do mundo', revestida (e in-vestida) de uma santidade ímpar, Maria é capaz dessa adesão total aos planos de Deus. Afinal, 'os Padres da tradição oriental chama a Mãe de Deus a toda santa (Panhagia), celebram-na como 'imune de toda mancha de pecado, como que plasmada pelo Espírito Santo, formada como nova criatura'. Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida'.

O Espírito de Deus se mostra em todo o seu dinamismo em cada momento-chave da história da salvação. Muitos ícones, para representar esta 'atividade pneumática', traçam do alto (da nuvem) uma parábola luminosa que recai sobre a personagem agraciada, como no caso da 'Natividade': na sombra da gruta, o raio luminoso recai sobre a cabeça do Infante, no colo de Maria.

Assim, a revelação feita por Jesus a respeito de sua própria pessoa (cf. Lc 4, 1822, na sinagoga de Nazaré) enquanto ungida pelo Espírito Santo, diz respeito a uma realidade que remonta ao instante da Anunciação. Diante do assentimento da Virgem, 'o Espírito Santo é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e fecundá-la divinamente, ele que é 'o Senhor que dá a Vida', fazendo com que ela conceba o Filho Eterno do Pai em uma humanidade proveniente da sua'. (CIC, 485.)

Tudo porque Maria disse SIM.

Fonte: CNBB – Missal Cotidiano – Com. Católica Nova Aliança
Comentário do Evangelho: Antonio Carlos Santini

Adaptação: 33catolico a serviço da Igreja
Comunidade São Paulo Apóstolo

São Domingos de Silos (Abade) – Igreja Católica

Posted: 20 Dec 2010 01:06 AM PST


São Domingos de Silos (Abade)

  • Domingos
  • Nasceu no ano 1000 em Canhas..
  • Faleceu em 20 de dezembro de 1073.
  • Sua festa litúrgica celebra-se a 20 de dezembro.
  • Santo patrono dos indecisos na vocação.
  • Restaurou o Mosteiro de São Sebastião de Silos.



VIDA:

É historicamente reconhecida a influência das ordens religiosas na formação da sociedade européia na Idade Média. Numa época onde a força era a suprema lei e o valor militar de um homem se sobrepunha a todos os outros, os monastérios eram verdadeiros oásis de paz e os monges, os guardiões da cultura, do direito e da liberdade. Talvez o maior defensor dos valores monásticos tenha sido o religioso Domingos de Silos, que valorizava nos mosteiros o ensino não só da agricultura como dos demais ofícios e artes.

Domingos nasceu no ano 1000, em Canhas, cidadezinha da Rioja no reino de Navarra, Espanha, no seio de uma família pobre e cristã. Quando menino foi pastor de ovelhas. Já desse período se conta que era bondoso ao extremo, oferecia leite de ovelha para alimentar os caminhantes pobres. Ao mesmo tempo, gostava muito de estudar, motivo que levou seus pais a entregá-lo ao padre da paróquia onde moravam. Ele criara uma escola ao lado da igreja.

Saiu-se tão bem que o padre quis ordená-lo sacerdote. Antes disso, Domingos resolveu experimentar a vida de eremita para depois, enfim, entrar num convento beneditino, onde descobriu sua verdadeira vocação, pois logo se tornou exemplo para os demais monges. Quando completou trinta anos, foi encarregado de restaurar e reabrir o Mosteiro de Santa Maria, havia muito tempo fechado. Para isso tornou-se esmoleiro, trabalhou como operário, fez de tudo um pouco para conseguir recursos e poder receber os candidatos à vida monástica. A surpresa veio, quando viu que, entre eles, estava seu próprio pai, além de alguns parentes.

Terminada essa obra, foi convidado a ser o abade do Mosteiro de São William de la Cogola. Foi perseguido, porém, pelo príncipe de Navarra, que tinha a intenção de apossar-se dos bens do convento. Assim, teve de refugiar-se em Castela. Lá, recebeu com prazer a missão de reavivar o Mosteiro de São Sebastião de Silos, em Burgos, quase desabitado e em decadência total. Domingos foi abade do mosteiro por mais de trinta anos, sendo considerado seu novo fundador. Imprimiu espírito novo, atividade intensa e fecunda, tornando-o um centro de cultura e cenáculo de evangelização.

Ao final da vida, era chamado de "apóstolo de Castela". Previu a data da própria morte, que ocorreu em 20 de dezembro de 1073. Festejado nesse dia pela Igreja como são Domingos de Silos, a sua popularidade é muito vasta. Depois de sua morte, o nome do abade foi impresso, na história da Espanha, ao lado de "el Cid Campeador", o libertador do povo espanhol do jugo dos invasores infiéis.

ORAÇÃO:

Pai de bondade, São Domingos é para nós exemplo de dedicação e fraternidade. Abençoai-nos, para que também nós possamos seguir os ensinamentos deixados pelos santos e santas, de acordo com os dons e talentos que nos destes. Amém.

FONTE:
·         Edições Paulinas

33catolico a serviço da Igreja
Comunidade São Paulo Apóstolo

Angelus – Bento XVI confia todos os pastores da Igreja a São José – Igreja Católica

Posted: 19 Dec 2010 07:26 AM PST

"Desejo confiar a São José, padroeiro universal da Igreja, todos os pastores, exortando-os a oferecer aos fiéis cristãos e ao mundo todo, a humilde e cotidiana proposta das palavras e dos gestos de Cristo": Com essas palavras, Bento XVI encerrou hoje a breve meditação para cerca de 30 mil fiéis reunidos na Praça São Pedro para a habitual oração do Ângelus neste quarto domingo do Advento.

No Evangelho deste domingo, recordou o Papa, São Mateus narra como ocorreu o nascimento de Jesus, a partir da perspectiva de São José. "Ele era o noivo de Maria, que, "antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por obra do Espírito Santo" (Mt 1:18). O Filho de Deus, realizando uma antiga profecia (Isaías 7:14), tornou-se homem no ventre de uma virgem, e tal mistério manifesta o amor, a sabedoria e o poder de Deus em favor da humanidade ferida pelo pecado".
São José é apresentado como um "homem justo" (Mt 1:19), fiel à lei de Deus, disposto a fazer sua vontade. Por isso entra no mistério da Encarnação.

"Abandonada a idéia de repudiar em segredo Maria, ele a tomou consigo, porque agora os seus olhos vêem n'ela a obra de Deus".

Apesar de ter ficado perturbado, José age como ordenara o anjo do Senhor, certo de fazer a coisa justa. Também colocando o nome de "Jesus" n'Aquele Menino que sustenta todo o universo, ele se coloca na fileira dos servos humildes e fiéis, semelhante aos anjos e profetas, semelhante aos mártires e aos apóstolos - como cantam antigos hinos orientais.

Bento XVI cita ainda as palavras de Santo Ambrósio, que comenta que "em José se identifica a amabilidade e a figura dos justos, para tornar mais digna a sua qualidade de testemunha". Ele – prossegue o Papa citando Ambrósio – "não poderia contaminar o templo do Espírito Santo, a Mãe do Senhor, o ventre fecundado pelo mistério".

São José anuncia as maravilhas do Senhor, testemunhando a virgindade de Maria, a ação gratuita de Deus, e custodiando a vida terrena do Messias.

"Então, nós veneramos o pai legal de Jesus, porque nele se pode vislumbrar o homem novo, que olha para o futuro com confiança e coragem, não segue o seu próprio projeto, mas se entrega totalmente à infinita misericórdia Daquele que torna realidade as profecias, e abre o tempo da salvação".

O Papa conclui suas palavras invocando a Virgem Maria, cheia de graça "repleta de Deus", para que, no Natal que se aproxima, os nossos olhos se abram e vejam Jesus, e o coração se alegre neste admirável encontro de amor.

Antes de se despedir dos fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro falando em várias línguas, o Papa Bento XVI rezou a oração mariana do Ângelus e concedeu a todos a sua Benção Apostólica.

Fonte: Rádio Vaticano

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Mensagem de Natal da CNBB – Igreja Católica

Posted: 19 Dec 2010 07:03 AM PST

E a Palavra se fez carne e veio morar entre nós" (Jo 1,14)

Aproximando-se a festa do nascimento de Jesus Cristo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dirige-se ao povo brasileiro para desejar que as bênçãos de Deus sejam derramadas abundantemente no coração de todos.

A contemplação e celebração do nascimento de Jesus fortalecem a fé em Deus que vem até nós e que nos oferece a possibilidade do encontro com seu Filho. Ele é o caminho para que em nossas famílias, nas comunidades e na sociedade vivamos o amor, a reconciliação e a paz.

Mesmo sabendo que o nosso país tem mostrado sinais de progresso econômico, persistem, ainda, em nosso meio situações de miséria e de empobrecimento, de fome, de violência organizada, de degradação do meio-ambiente, dentre outras realidades que ameaçam a vida e geram insegurança nas mais variadas formas. Essa realidade é fruto do individualismo e do egoísmo que orientam a organização da sociedade atual na lógica da concentração de bens e riquezas e da exclusão social.
 
O Natal lança luzes e questionamentos sobre o nosso modo de ser e de viver o Evangelho em meio às realidades que interpelam a nossa consciência e prática cristãs e eclesiais. Jesus Cristo, que assumiu a humanidade com suas fragilidades, limites e pecados e a redimiu, nos convida a seguir os seus passos. A exemplo de Cristo, a Igreja no Brasil assume as angústias e tristezas do povo brasileiro, bem como suas esperanças, a fim de que, animada pelo Espírito, possa realizar sua missão no horizonte da gratuidade, da solidariedade e da alegria.

Celebremos o Natal com gestos de partilha, proclamando a presença de Jesus Salvador, reconhecendo e afirmando o valor da dignidade da pessoa, participando da vida da comunidade e comprometendo-nos com a construção de uma sociedade pacífica e sem exclusões. Desse modo, estaremos respondendo melhor ao amor de Deus presente no Verbo que se fez carne e habita entre nós, fortalecendo nossas esperanças para o Ano Novo.

A todos, desejamos um feliz e santo Natal e um abençoado Ano Novo.
Brasília, 1º de dezembro de 2010.

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana - Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus - Vice-presidente da CNBB

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro - Secretário Geral da CNBB

Fonte: CNBB

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“Ele está no meio de nós!” – Arquidiocese de Fortaleza

Posted: 19 Dec 2010 06:49 AM PST

Voltamos a celebrar na Liturgia da Igreja a Festa do Natal do Senhor. E ela está mesmo presente nas comemorações sociais de nossa cultura, não apenas nas manifestações religiosas.

Por que voltamos a ela todos os anos?

Nas celebrações do culto litúrgico, por diversas vezes repetimos o diálogo entre o sacerdote e a assembléia: "O Senhor esteja convosco. – Ele está no meio de nós!" É esta uma profissão de fé, uma constatação da realidade que nos une como Igreja, família de Deus. Jesus, o Verbo Divino que se fez carne, está conosco, como Ele mesmo prometeu definitivamente: "Eu estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos"(Mt 28, 20).

Esta é a verdade fundamental que vem acordar a memória, o coração, os atos, toda a orientação de vida humana. O Natal, a partir daquele primeiro do presépio de Belém, é agora. Ele está acontecendo na humanidade que acolhe o Enviado pelo Pai. Pois: "A quantos, porém, a acolheram, deu-lhes poder de se tornarem filhos de Deus: são os que crêem no seu nome. Estes foram gerados não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." (Jo 1,12-13.)
Este é o motivo, esta a razão, este o fundamento de tudo o que é novo. O próprio Deus veio ao encontro do homem, criado pelo Seu Amor e para a vida, mas que, cedendo ao tentador, escolheu uma vida sem Deus, sem a fonte de seu próprio ser. Ele veio, feito homem, o Eterno Filho, do Eterno Pai, para no Eterno Amor – Espírito Santo, renovar tudo, reconduzindo as criaturas ao Criador.

E mais, elevou sua criatura humana, assumida por Ele mesmo no Filho feito carne, às alturas incompreensíveis às inteligências criadas, de ser "participante da Vida Divina". E esta é agora a "realidade" ainda não percebida pela humanidade mergulhada em sua cegueira e escuridão.

É preciso celebrar o Natal do Senhor, de Jesus, o Filho encarnado do Deus Eterno. É preciso reconhecê-lo: "Ele está no meio de nós". "A quantos, porém, a acolheram, deu-lhes poder de se tornarem filhos de Deus: são os que crêem no seu nome. Estes foram gerados não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." (Jo 1,12-13.)

Há ainda futuro aberto para a vida humana? Há ainda caminho aberto para a humanidade; caminho este que tenha direção e marche para um destino de plenitude?

Quando as decepções humanas se acumulam pelo mal que se manifesta de tantos modos no decorrer do tempo que vivemos; quando as notícias de desumanidades se fazem prato cheio nos meios de comunicação todos os dias; quando os fracassos humanos enfraquecem os sonhos de grandeza e ideais nos corações; ainda há o que esperar, pois o Amor de Deus não se deixa vencer e "onde o pecado é abundante, o amor gratuito e fiel de Deus é superabundante" (conf. Rom 5, 20. E tudo isto por nós.

Jesus está conosco, ele é o Emanuel (conf. Mt 1, 23). Com Ele tudo o que é bom poderemos realizar. Ele é definitivamente o vencedor do mal e da morte.

Ele está presente e agindo nos corações humanos, que O recebem. Ele age pelo Seu Espírito de Amor derramado nos corações e fecundando toda a realidade do mundo com a Realidade Nova – agora Eterna Boa Novidade: "Ele está no meio de nós".

Estas Boas Festas nos querem recordar a proximidade do Amor de Deus e sua ação contínua em nós. Elas reacendem em todos os corações humanos a certeza de nossa própria grandeza. Elas nos abrem os olhos para vermos a presença de Deus em cada pessoa e a que altíssimo destino o "Pai" nos conduz. Ela é o chamado ao amor universal que a todos une como família humana e divina.

Votos de Natal Santo e Feliz - Ano Novo Abençoado - significam reconduzirmos tudo à sua fonte e ao seu destino.

Este é o "Espírito do Natal" – "Ele está no meio de nós".

Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo de Fortaleza

Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

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Comunidade São Paulo Apóstolo

O imenso Filho de Deus – Padre Zezinho – Igreja Católica

Posted: 19 Dec 2010 06:37 AM PST

Padre Zezinho sempre me deixa inebriado com o que escreve, mas desta vez creio que conseguiu chegar ao ápice. A profundidade de suas colocações com certeza nos leva a refletir sobre a verdadeira fé, e se realmente conhecemos Aquele que nos criou e que se entregou pela nossa salvação. Aquele que veio para ser Caminho, Verdade e Vida. (33catolico)

O imenso Filho de Deus

Paulo fala da imensidão de Cristo. Não há como medir a sua dimensão, por isso nos convida a mergulhar na sua altura, comprimento, largura e profundidade... Cristo é imenso. Não há como medi-Lo com os padrões deste mundo. O evangelista João afirma que se alguém quisesse escrever tudo o que Ele disse e fez não haveria papel suficiente nem lugar para guardar todos os possíveis livros a seu respeito. E ainda assim não teríamos chegado ao cerne do mistério que foi o Filho de Deus entre nós. A linguagem da Igreja é uma só, mas cada cristão terá seu modo de falar da experiência que teve ao aceitar Jesus como o Cristo.

Creio em Jesus Cristo e penso que o amo. Afirmo que ele é o Filho de Deus eternamente gerado pelo Pai. Não nasceu do Pai porque sempre existiu com Ele. Nascer é começar. Ele não teve começo. No seio da Trindade de pessoas divinas que é o Ser Deus, Ele é a pessoa Filho. Um dia, e só Deus sabe porque e como isso é possível, veio ser pessoa humana.

No período que entre nós viveu, chamou-se Jesus de Nazaré, mas era o Cristo, o ungido que Deus prometera. Admito que na minha Igreja e nas outras há pessoas que amam a Jesus mais do que eu e falam dele com muito mais clareza e profundidade. Falam de Jesus e com Jesus muito melhor do que eu. Tenho aprendido com eles.

Não sou o melhor e nem o mais sábio, nem o mais santo dentre os seus seguidores. Milhões que jamais leram um livro de teologia e não conseguiriam falar dele acreditam e amam Jesus o suficiente para dar a vida por Ele. Não é questão de teologia. É de sintonia que mais cedo ou mais tarde encontra a teologia. O melhor tratado de Cristologia é aquele que nos ensina a tratar o Cristo como Filho de Deus. Pode-se ler um tratado e não tratá-lo como tal. Pode-se tratá-lo como Filho de Deus e nem sequer saber dessas coisas.

Não me impressiono com quem fala bonito sobre Ele, porque pode-se falar bonito sobre Cristo e não segui-lo nem amá-lo. Tenho sido o primeiro a dizer aos que elogiam minha pregação: não confundam palavras bonitas com vida bonita.

Mas conheço gente que fala bonito sobre Jesus e vive o que fala. Conheço quem não sabe muito sobre Ele e até confunde as coisas, mas o ama de verdade. Fazem como o irmão mais novo, que não sabe muita coisa sobre seu irmão mais velho, mas gosta demais de estar com ele e confia no que seu irmão ensina.

Ouvirei todos os que falam de Jesus. Inclusive, quem não sabe muito sobre Ele e se atrapalha no primeiro minuto do seu discurso. Dou-lhe o direito de saber pouca teologia, já que faz o que a teologia manda: ama a Deus e ama as pessoas. Sabe o suficiente para salvar-se. Só não ouvirei os donos da verdade. Em geral sentem-se donos até do Cristo, mas não são donos nem de si mesmos. Se em nome de Jesus eles puderem destruir alguém, é isso o que farão. Abrem a porta para o Cristo, mas costumam cobrar o seu pedágio.

Creio em Jesus, acho que sei ler a Bíblia. Penso que sei compreender o que os escritores sagrados queriam mostrar. Talvez nem tudo sobre Cristo seja exatamente como alguns daqueles cristãos de primeira hora antigos escreveram. Mas também não será como os padres, pastores e videntes de agora o dizem. Fico com os evangelhos. São suficientes para eu conhecer e amar a pessoa que eles anunciam. No céu, eu saberei a verdade total. Por enquanto, já tenho o suficiente para continuar a buscá-lo.

Sei que Ele voltou para o Pai e um dia retornará a este mundo, mas será diferente do que a primeira vez. Não sofrerá mais, nem será crucificado. Virá com poder e glória para julgar o mundo. Da primeira vez, Ele mesmo disse que veio oferecer salvação. Não veio condenar e sim salvar. Quando voltar será glorioso com todo o seu poder e aí, sim, julgará a humanidade! Não vai ser um dia fácil. Cada um vai ter sua vida mostrada e esmiuçada. Então se saberá porque alguns foram e outros não foram dignos do céu.

O que nossa fraqueza não consegue, a misericórdia dele consegue. É por isso que nós católicos oramos em todas as missas pedindo piedade e perdão. Outros cristãos também o fazem. Nós cremos no imenso poder redentor do imenso Filho de Deus. Há perdão para todos, desde que nos arrependamos de verdade.

Se isso é crer em Cristo, então eu acho que tenho fé. Ainda é pequena, mas é fé. Preocupam-me as pessoas de fé grande, mas fanática, porque se pode crer muito, mas de maneira errada. Para matar a sede, entre o copo de água e o litro de pinga, eu fico com o copo de água. É menor, mas não embriaga!

Texto: Padre Zezinho, scj
Fonte: Edições Paulinas

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O rei e suas quatro esposas – Igreja Católica

Posted: 19 Dec 2010 06:04 AM PST

Em um reino não muito distante, um rei vivia feliz com suas quatro esposas...

Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor. Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei. Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade. A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino. Mas, ele não amava a primeira esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.

Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: - É, agora eu tenho quatro esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?

Então, ele perguntou à 4ª esposa: - Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho? - De jeito nenhum! Respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás. A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.

Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa: - Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho? - Não! Respondeu a 3ª esposa. - A vida é boa demais! Quando você morrer, eu vou é casar de novo. O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.

Ele perguntou então à 2ª esposa: - Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia? - Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! Respondeu a 2ª esposa. – O máximo que eu posso fazer é enterrar você! Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.

Daí, então, uma voz se fez ouvir: - Eu partirei com você e o seguirei por onde você for. O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida. Com o coração partido, o rei falou: - Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia.

Na verdade, nós todos temos quatro esposas.

Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos. Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros. Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar. E nossa 1ª esposa é a nossa "alma", muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a riqueza, o poder e os prazeres do nosso Ego.

Apesar de tudo, nossa alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos. Então cultive, fortaleça, bendiga e enobreça sua alma agora. É o maior presente que você pode dar ao mundo e a si mesmo. Deixe-a brilhar!

Autor Desconhecido
Enviado por: Ana Cristina
Pastoral Familiar de São Gerardo

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A arte de calar – Igreja Católica

Posted: 19 Dec 2010 05:04 AM PST



Calar sobre sua própria pessoa é humildade.
Calar sobre os defeitos dos outros é caridade.
Calar quando a gente está sofrendo é heroísmo.
Calar diante do sofrimento alheio é covardia.
Calar diante da injustiça é fraqueza.
Calar quando o outro está falando é delicadeza.
Calar quando o outro espera uma palavra é omissão.
Calar e não falar palavras inúteis é penitência.
Calar quando não há necessidade de falar é prudência.
Calar quando Deus nos fala no coração é silêncio.

Autor: Padre Marcelo
Enviado por: Patriciana Gomes

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