quarta-feira, 3 de agosto de 2011

URGENTE!!! Palestra sobre a Cristofobia no Mundo!!!

Irmãos, divulguem imediatamente a quantas pessoas vocês puderem!
Palestra sobre a Cristofobia no mundo!
Será feita por um consultor do parlamento Europeu!
Será HOJE (04/08/11) às 19:30.
Assista e tenha mais informações no nosso site:


Divulguem e não percam!

Profecia do Dia

Quinta-feira, dia 04 de Agosto de 2011
Quinta-feira da 18ª semana do Tempo Comum

S. João Maria Vianney, presbítero, +1859



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beato John Henry Newman : «Sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; e as portas do abismo nada poderão contra ela.»

Leituras

Núm. 20,1-13.


Naqueles dias, toda a comunidade dos filhos de Israel chegou ao deserto de Cin, no primeiro mês, e o povo instalou-se em Cadés. Ali morreu Maria e ali foi sepultada.
Como a comunidade não tinha água, amotinaram-se contra Moisés e Aarão.
O povo começou a discutir com Moisés, dizendo: «Oxalá tivéssemos perecido com os nossos irmãos diante do Senhor!
Porque conduzistes a comunidade do Senhor a este deserto? Foi para morrermos aqui com os nossos rebanhos?
E porque nos tirastes do Egipto? Foi para nos fazer vir para este lugar mau, que não é lugar de sementeiras, nem de figueiras, nem de vinhas, nem de romãs, nem de água para beber?»
Moisés e Aarão afastaram-se da comunidade, dirigiram-se à porta da tenda da reunião e inclinaram-se de rosto por terra. Apareceu-lhes então a glória do Senhor.
E o Senhor disse a Moisés:
«Toma a tua vara e convoca a assembleia. Tu e Aarão, teu irmão, falareis ao rochedo diante de todos, e ele dará as suas águas; farás jorrar para eles água do rochedo e darás de beber à assembleia e seus rebanhos.»
Moisés tomou a vara que estava diante do Senhor, como Ele lhe tinha ordenado.
Moisés e Aarão convocaram a comunidade para diante do rochedo, e ele falou-lhes: «Ouvi, rebeldes! Porventura, deste rochedo poderemos fazer jorrar água para vós?»
Moisés levantou a mão e bateu com a sua vara duas vezes no rochedo. Jorrou, então, tanta água que a assembleia e seus rebanhos puderam beber.
O Senhor disse a Moisés e a Aarão: «Porque vós não acreditastes em mim, para provardes a minha santidade diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta comunidade na terra que lhes vou dar.»
Estas são as águas de Meribá, onde os filhos de Israel discutiram com o Senhor e Ele lhes mostrou a sua santidade.


Salmos 95(94),1-2.6-7.8-9.


Vinde, exultemos de alegria no SENHOR,
aclamemos o rochedo da nossa salvação.
Vamos à sua presença com hinos de louvor,
saudemo-Lo com cânticos jubilosos.

Vinde, prostremo nos por terra,
ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou.
Ele é o nosso Deus e nós somos o seu povo,
as ovelhas por Ele conduzidas.  
Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:

"Não endureçais os vossos corações,
como em Meribá, como no dia de Massá, no deserto,
quando os vossos pais me provocaram e me puseram à prova,
apesar de terem visto as minhas obras.



Mateus 16,13-23.


Naquele tempo, ao chegar à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?»
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas.»
Perguntou-lhes de novo: «E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.»
Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu.
Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela.
Dar-te ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu.»
Depois, ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Messias.
A partir desse momento, Jesus Cristo começou a fazer ver aos seus discípulos que tinha de ir a Jerusalém e sofrer muito, da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos doutores da Lei, ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.
Tomando-o de parte, Pedro começou a repreendê-lo, dizendo: «Deus te livre, Senhor! Isso nunca te há-de acontecer!»
Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: «Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um estorvo, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens!»


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Beato John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório em Inglaterra
Sermões sobre os temas do dia, nº 6, «Fé e Experiência», 2.4

«Sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; e as portas do abismo nada poderão contra ela.»

Outrora, era uma fonte de perplexidade para quem crê, como lemos nos salmos
e nos profetas, ver que os maus tinham êxito onde os servos de Deus
pareciam fracassar. E o mesmo se passa ao tempo do Evangelho. E no entanto
a Igreja possui este privilégio especial, que mais nenhuma outra religião
tem, de saber que, tendo sido fundada aquando de primeira vinda de Cristo,
não desaparecerá antes do Seu regresso.


Contudo, em cada geração, parece que sucumbe e que os seus inimigos
triunfam. O combate entre a Igreja e o mundo tem isto de particular: parece
sempre que o mundo a vence, mas é Ela que de facto ganha. Os seus inimigos
triunfam constantemente, dizendo-a vencida; os seus membros perdem
frequentemente a esperança. Mas a Igreja permanece. [...] Os reinos
fundam-se e desmoronam; as nações espraiam-se e desaparecem; as dinastias
começam e terminam; os príncipes nascem e morrem; as coligações, os
partidos, as ligas, os ofícios, as corporações, as instituições, as
filosofias, as seitas e as heresias fazem-se e desfazem-se. Elas têm o seu
tempo, mais a Igreja é eterna. E contudo, no seu tempo, elas parecerem ter
uma grande importância. [...]


Neste momento, muitas coisas põem a nossa fé à prova. Não vemos o futuro;
não vemos que o que parece agora ter êxito não durará muito tempo. Hoje,
vemos filosofias, seitas e clãs alastrarem, florescentes. A Igreja parece
pobre e impotente. [...] Peçamos a Deus que nos instrua: temos necessidade
de ser ensinados por Ele, estamos cegos. Quando as palavras de Cristo
puseram os apóstolos à prova, eles pediram-Lhe: «Aumenta a nossa fé» (Lc
17.5). Procuremo-Lo com sinceridade: nós não nos conhecemos; temos
necessidade da Sua graça. Qualquer que seja a perplexidade a que o mundo
nos induza [...], procuremo-Lo com um espírito puro e sincero. Peçamos
humildemente que nos mostre o que não compreendemos, que suavize o nosso
coração quando ele se obstina, que nos dê a graça de O amarmos e de Lhe
obedecermos fielmente na nossa procura.




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