domingo, 9 de fevereiro de 2014

Profecia do Dia


Segunda-feira, dia 10 de Fevereiro de 2014

Segunda-feira da 5ª semana do Tempo Comum

Santa Escolástica, virgem, +543

Comentário do dia
Santa Faustina Kowalska : «Quantos tocavam a franja do seu manto ficavam curados»

1 Reis 8,1-7.9-13.

Naqueles dias, o rei Salomão convocou à sua presença, em Jerusalém, os anciãos de Israel, os chefes das tribos e os chefes das famílias de Israel, para levarem da cidade de David, que é Sião, a arca da aliança do Senhor.  
Todos os homens de Israel se reuniram junto do rei Salomão, no mês de Etanim, que é o sétimo mês, durante a festa dos Tabernáculos.
Quando chegaram todos os anciãos de Israel, os sacerdotes e os levitas pegaram na arca do Senhor.
Transportaram-na juntamente com a Tenda da Reunião e todas as alfaias sagradas que nela se encontravam.
O rei Salomão e toda a comunidade de Israel, reunida junto dele, diante da arca, ofereciam em sacrifício tantos carneiros e bois que não se poderiam contar nem calcular.
Os sacerdotes colocaram a arca da aliança do Senhor no seu lugar, isto é, na parte interior do templo, chamada Santo dos Santos, sob as asas dos querubins.
Os querubins estendiam as asas por sobre o lugar da arca, cobrindo a arca e os seus varais.
Na arca não havia nada, além das duas tábuas de pedra que Moisés, no monte Horeb, aí tinha colocado: as tábuas da aliança que o Senhor estabeleceu com os filhos de Israel, quando eles sairam da terra do Egipto.
Logo que os sacerdotes saíram do santuário, uma nuvem encheu o templo do Senhor
e os sacerdotes não puderam continuar a exercer o seu ministério por causa da nuvem: a glória do Senhor enchia o templo.
Então Salomão exclamou: O Senhor decidiu habitar na nuvem escura.
Edifiquei-Vos, Senhor, uma casa para vossa morada, um lugar onde habitareis para sempre".


Salmos 132(131),6-7.8-10.

Ouvimos dizer que a Arca estava em Efrata;
fomos encontrá-la nos campos de Jaar.
Entremos na morada do Senhor!
Prostremo-nos a seus pés!

Levanta-te, Senhor, e entra no teu repouso,
Tu e a Arca do teu poder!
Revistam-se de justiça os teus sacerdotes
e os teus fiéis exultem de alegria.

Por amor de David, teu servo,
não desvies o teu rosto do teu Ungido.



Marcos 6,53-56.

Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos fizeram a travessia do lago e vieram para a terra de Genesaré onde aportaram.
Assim que saíram do barco, reconheceram-no.
Acorreram de toda aquela região e começaram a levar os doentes nos catres para o lugar onde sabiam que Ele se encontrava.
Nas aldeias, cidades ou campos, onde quer que entrasse, colocavam os doentes nas praças e rogavam-lhe que os deixasse tocar pelo menos as franjas das suas vestes. E quantos o tocavam ficavam curados.



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, §§ 949-950

«Quantos tocavam a franja do seu manto ficavam curados»

Misericórdia divina, que nos acompanhais por toda a vida, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que nos envolveis de modo particular na hora da morte, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que nos concedeis a vida imortal, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que nos acompanhais em cada momento da vida, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que nos protegeis do fogo do inferno, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, na conversão dos pecadores endurecidos, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, assombro para os anjos, inconcebível para os santos, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, insondável em todos os mistérios de Deus, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que nos ergueis de toda a miséria, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, fonte da nossa felicidade e alegria, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que do nada nos chamastes à existência, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que abraçais todas as obras das Vossas mãos, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que coroais tudo o que existe e que venha a existir, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, na qual todos estamos mergulhados, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, doce consolação dos corações angustiados, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, única esperança das almas desesperadas, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, repouso dos corações e paz em tempo de ansiedade, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, delícia e êxtase das almas santas, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que inspirais confiança mesmo contra toda a esperança, eu confio em Vós.

Misericórdia divina, que brotais do seio do Pai, eu confio em Vós.


Ó Deus eterno, cuja misericórdia é infinita e cujo tesouro de compaixão não tem limites, olhai-nos propício e aumentai a vossa misericórdia para connosco para que nos momentos difíceis não desesperemos, nem desanimemos, mas com grande confiança nos conformemos à vossa santa vontade, que é o amor e a própria misericórdia.