quinta-feira, 31 de maio de 2018

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31 de maio de 2018

Mc 14,12-16.22-26

No primeiro dia dos Ázimos,
em que se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos perguntaram a Jesus:
«Onde queres que façamos os preparativos
para comer a Páscoa?»
Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes:
«Ide à cidade.
Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água.
Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa:
«O Mestre pergunta: Onde está a sala,
em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?»
Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior,
alcatifada e pronta.
Preparai-nos lá o que é preciso».
Os discípulos partiram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito
e prepararam a Páscoa.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão,
recitou a bênção e partiu-o,
deu-o aos discípulos e disse:
«Tomai: isto é o meu corpo».
Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho.
E todos beberam dele.
Disse Jesus:
«Este é o meu sangue, o sangue da nova aliança,
derramado pela multidão dos homens.
Em verdade vos digo:
Não voltarei a beber do fruto da videira,
até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus».
Cantaram os salmos e saíram para o monte das Oliveiras. 
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Liturgia do Dia - sua Profecia diária


Quinta-feira, dia 31 de Maio de 2018

Santissimo Corpo e Sangue de Cristo - Solenidade
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Festa do Corpo de Deus) (ofício próprio)Visitação de Nossa Senhora

Comentário do dia
São João-Maria Vianney : Deus dá-Se a Si mesmo em alimento

Ex. 24,3-8.

Naqueles dias, Moisés veio comunicar ao povo todas as palavras do Senhor e todas as suas leis. O povo inteiro respondeu numa só voz: «Faremos tudo o que o Senhor ordenou».
Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, levantou-se muito cedo, construiu um altar no sopé do monte e ergueu doze pedras pelas doze tribos de Israel.
Depois mandou que alguns jovens israelitas oferecessem holocaustos e imolassem novilhos, como sacrifícios pacíficos ao Senhor.
Moisés recolheu metade do sangue, deitou-o em vasilhas e derramou a outra metade sobre o altar.
Depois, tomou o Livro da Aliança e leu-o em voz alta ao povo, que respondeu: «Faremos quanto o Senhor disse e em tudo obedeceremos».
Então, Moisés tomou o sangue e aspergiu com ele o povo, dizendo: «Este é o sangue da aliança que o Senhor firmou convosco, mediante todas estas palavras».


Salmos 116(115),12-13.15.16bc.17-18.

Como agradecerei ao Senhor
tudo quanto Ele me deu?
Elevarei o cálice da salvação,
invocando o nome do Senhor.

É preciosa aos olhos do Senhor
a morte dos seus fiéis.
Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva:
quebrastes as minhas cadeias.

Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor,
invocando, Senhor, o vosso nome.
Cumprirei as minhas promessas ao Senhor,
na presença de todo o povo.




Heb. 9,11-15.

Irmãos: Cristo veio como sumo sacerdote dos bens futuros. Atravessou o tabernáculo maior e mais perfeito, que não foi feito por mãos humanas, nem pertence a este mundo,
e entrou de uma vez para sempre no Santuário. Não derramou sangue de cabritos e novilhos, mas o seu próprio Sangue, e alcançou-nos uma redenção eterna.
Na verdade, se o sangue de cabritos e de toiros e a cinza de vitela, aspergidos sobre os que estão impuros, os santificam em ordem à pureza legal,
quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno Se ofereceu a Deus como vítima sem mancha, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!
Por isso, Ele é mediador de uma nova aliança, para que, intervindo a sua morte para remissão das transgressões cometidas durante a primeira aliança, os que são chamados recebam a herança eterna prometida.


Marcos 14,12-16.22-26.

No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?».
Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o
e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: «O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?».
Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é preciso».
Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomai: isto é o meu Corpo».
Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele.
Disse Jesus: «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens.
Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus».
Cantaram os salmos e saíram para o Monte das Oliveiras.



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars
«Esprit du Curé d'Ars dans ses Catéchismes, ses Sermons, ses Conversations»

Deus dá-Se a Si mesmo em alimento

Para termos uma ideia da nossa dignidade, temos de nos recordar muitas vezes do céu, do calvário e do inferno. Se compreendêssemos o que significa ser filho de Deus, não seríamos capazes de fazer mal, seríamos como anjos neste mundo. Ser filho de Deus, que dignidade!

Quando os anjos se revoltaram contra Deus, este Deus tão bom, vendo que eles não poderiam usufruir da felicidade para a qual os tinha criado, fez o Homem e fez este mundo para lhe alimentar o corpo. Mas também tinha de lhe alimentar a alma; e, como as coisas criadas não podem alimentar a alma, que é espírito, Deus quis dar-Se a Si mesmo como alimento.

O que é triste é que nós não recorremos a este alimento divino para atravessar o deserto desta vida. Como uma pessoa que morre de fome ao lado de uma mesa bem servida, há quem passe cinquenta, sessenta anos sem alimentar a alma.

Quem dera que os cristãos fossem capazes de compreender esta linguagem de Nosso Senhor, que lhes diz: «Apesar da tua miséria, quero ter perto de Mim esta alma que criei para Mim. Fi-la tão grande, que só Eu posso enchê-la. Fi-la tão pura, que só o meu corpo pode alimentá-la.»







quarta-feira, 30 de maio de 2018

Passo diário | 30.maio

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30 de maio de 2018

Mc 10, 32-45

Jesus tomou (...) os Doze consigo e começou a dizer-lhes o que Lhe ia acontecer:
«Vede que subimos para Jerusalém
e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas.
Vão condená-Lo à morte e entregá-Lo aos gentios;
hão de escarnecê-Lo, cuspir-Lhe, açoitá-Lo e dar-Lhe a morte.
Mas ao terceiro dia ressuscitará».
Tiago e João, filhos de Zebedeu,
aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe:
«Mestre, nós queremos que nos faças o que Te vamos pedir».
Jesus respondeu-lhes: «Que quereis que vos faça?».
Eles responderam: «Concede-nos que, na tua glória,
nos sentemos um à tua direita e outro à tua esquerda».
Disse-lhes Jesus: «Não sabeis o que pedis.
Podeis beber o cálice que Eu vou beber
e receber o batismo com que Eu vou ser batizado?».
Eles responderam-Lhe: «Podemos».
Então Jesus disse-lhes: «Bebereis o cálice que Eu vou beber
e sereis batizados com o batismo com que Eu vou ser batizado.
Mas sentar-se à minha direita ou à minha esquerda
não Me pertence a Mim concedê-lo; é para aqueles a quem está reservado».
Os outros dez, ouvindo isto,
começaram a indignar-se contra Tiago e João.
Jesus chamou-os e disse-lhes:
«Sabeis que os que são considerados como chefes das nações
exercem domínio sobre elas
e os grandes fazem sentir sobre elas o seu poder.
Não deve ser assim entre vós:
quem entre vós quiser tornar-se grande, será vosso servo,
e quem quiser entre vós ser o primeiro, será escravo de todos;
porque o Filho do homem não veio para ser servido,
mas para servir e dar a vida pela redenção de todos». 
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