sexta-feira, 13 de abril de 2018

Newsletter semanal 15-20 abr

Peçamos ao Espírito Santo que infunda em nós um desejo intenso de ser santos para a maior glória de Deus; e animemo-nos uns aos outros neste propósito. Assim, compartilharemos uma felicidade que o mundo não poderá tirar-nos.
 

Papa Francisco, Exortação Apostólica "Alegrai-vos e exultai", n. 177

VIA LUCIS COM MARIA | Para viver de forma terna o Tempo Pascal
"Ternura" e "Gratidão" marcaram as apresentações do livro "Via Lucis com Maria", que decorreram esta semana em Braga e em Lisboa. A publicação, da autoria de António Valério, sj, e de Isabel Figueiredo, é um bálsamo que ajuda a uma vivência mais intensa deste Tempo Pascal. Também disponível em registo áudio, no site do Passo-a-Rezar. Para saberes mais sobre as apresentações, consulta a notícia publicada no site do Passo-a-Rezar.
15-20 ABR
3ª Semana do Tempo Pascal
Já podes aceder aos ficheiros da 3ª Semana do Tempo Pascal. As meditações são de João Paiva e as vozes de Filipe da Costa Lima (pontos) e Inês Machado Vaz (textos bíblicos). Descarrega aqui os ficheiros.
INTENÇÃO DO PAPA
Rezar pelos responsáveis da economia
Este mês, o Papa convida-te a rezar pelos responsáveis pelo planeamento e pela gestão da economia. Vê aqui a proposta que o Passo-a-Rezar preparou, para que tenhas presente este desafio que o Santo Padre te faz.
CAMPANHA DONATIVOS 2018
Hoje dizemos "obrigado"!
No início da Quaresma desafiamos-te a participares na nossa campanha de donativos. O resultado faz-nos sentir de coração agradecido. "Obrigado" àqueles e àquelas que contribuíram. E a ti em concreto, que quiseste contribuir. Porque sentes o Passo-a-Rezar como teu. A generosidade de todos anima-nos a seguir em frente e a fazer tudo para que continues a levar contigo a tua oração.
JÁ DISPONÍVEL!
Exortação Apostólica Alegrai-vos e Exultai
Neste documento, o Papa Francisco propõe-te um modelo cristão de felicidade como alternativa ao consumismo, à pressa e à indiferença face ao outro. A terceira exortação apostólica do pontificado defende a necessidade de travar a "corrida febril" da sociedade contemporânea para recuperar espaço para Deus e tempo para os outros. Faz aqui a tua encomenda.
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Liturgia do Dia - sua Profecia diária


Sexta-feira, dia 13 de Abril de 2018

Sexta-feira da 2ª semana da Páscoa

S. Martinho I, papa, +656, Santo Hermenegildo, rei visigótico, mártir, +585

Comentário do dia
Santo Agostinho : «Jesus, sabendo que viriam buscá-lo para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte»

Actos 5,34-42.

Naqueles dias, levantou-se um homem no Sinédrio, um fariseu chamado Gamaliel, doutor da Lei venerado por todo o povo, e mandou sair os Apóstolos por uns momentos.
Depois disse: «Israelitas, tende cuidado com o que ides fazer a estes homens.
Há tempos, apareceu Teudas, que dizia ser alguém, e seguiram-no cerca de quatrocentos homens. Ele foi liquidado e todos os seus partidários foram destroçados e reduzidos a nada.
Depois dele, nos dias do recenseamento, apareceu Judas, o Galileu, que arrastou o povo atrás de si. Também ele pereceu e todos os seus partidários foram dispersos.
Agora vou dar-vos um conselho: Não vos metais com estes homens: deixai-os. Porque se esta iniciativa, ou esta obra, vem dos homens, acabará por si mesma.
Mas se vem de Deus, não podereis destruí-la e correis o risco de lutar contra Deus». Eles aceitaram o seu conselho.
Chamaram de novo os Apóstolos à sua presença e, depois de os terem mandado açoitar, proibiram-nos falar no nome de Jesus e soltaram-nos.
Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.
E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e anunciar a boa nova de que Jesus era o Messias.


Salmos 27(26),1.4.13-14.

O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei-de temer?
O Senhor é protetor da minha vida:
de quem hei-de ter medo?

Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida,
para gozar da bondade do Senhor
e visitar o seu santuário.

Espero vir a contemplar a bondade do Senhor
na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem coragem e confia no Senhor.




João 6,1-15.

Naquele tempo, Jesus partiu para o outro lado do mar da Galileia, ou de Tiberíades.
Seguia-O numerosa multidão, por ver os milagres que Ele realizava nos doentes.
Jesus subiu a um monte e sentou-Se aí com os seus discípulos.
Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.
Erguendo os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: «Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?».
Dizia isto para o experimentar, pois Ele bem sabia o que ia fazer.
Respondeu-Lhe Filipe: «Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um».
Disse-Lhe um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro:
«Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?».
Jesus respondeu: «Mandai-os sentar». Havia muita erva naquele lugar, e os homens sentaram-se em número de uns cinco mil.
Então, Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, fazendo o mesmo com os peixes; e comeram quanto quiseram.
Quando ficaram saciados, Jesus disse aos discípulos: «Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca».
Recolheram-nos e encheram doze cestos com os bocados dos cinco pães de cevada que sobraram aos que tinham comido.
Quando viram o milagre que Jesus fizera, aqueles homens começaram a dizer: «Este é, na verdade, o Profeta que estava para vir ao mundo».
Mas Jesus, sabendo que viriam buscá-l'O para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte.



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermões sobre S. João, 25, 2

«Jesus, sabendo que viriam buscá-lo para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte»

Para que queriam fazer dele rei? Não era rei, esse que receava vir a sê-lo? Era, de facto. Mas não era um rei como aqueles que os homens fazem; era um rei que dá aos homens o poder de reinar. Talvez Jesus quisesse, também neste caso, dar-nos uma lição, Ele, cujas ações são ensinamentos. […] Talvez virem buscá-lo significasse que queriam adiantar o seu reinado. E Ele não tinha vindo para reinar nesse momento. [...] Como Filho de Deus, como Verbo de Deus, o Verbo pelo qual tudo foi feito, Ele reina para sempre com o Pai. Mas os profetas previram igualmente o seu reino na medida em que Ele é o Cristo encarnado e em que transformou em cristãos os seus fiéis. Haverá, pois, um reino dos cristãos, que se forma atualmente, que se prepara, que o sangue de Cristo comprou.

Esse reino voltará a manifestar-se mais tarde, quando o esplendor dos santos refulgir, após o julgamento pronunciado por Cristo. Acerca desse reino, diz o apóstolo Paulo que Ele «entregará o reino a Deus Pai» (1Cor 15,24). E também Ele falou disso, dizendo: «Vinde, benditos de meu Pai, recebei em herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo» (Mt 25,34). Mas os discípulos e as multidões que acreditaram nele pensavam que Ele tinha vindo para reinar já naquela altura. Queriam adiantar o seu tempo, que Ele escondia em Si mesmo para o dar a conhecer e o fazer brilhar no momento ideal, no fim dos séculos.







Passo diário | 13.abril

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13 de abril de 2018

 Jo 6, 1-15

Jesus partiu para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades.
Seguia-O numerosa multidão,
por ver os milagres que Ele realizava nos doentes.
Jesus subiu a um monte e sentou-Se aí com os seus discípulos.
Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.
Erguendo os olhos
e vendo que uma grande multidão vinha ao seu encontro,
Jesus disse a Filipe:
«Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?»
Dizia isto para o experimentar, pois Ele bem sabia o que ia fazer.
Respondeu-Lhe Filipe:
«Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um».
Disse-Lhe um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro:
«Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes.
Mas que é isso para tanta gente?»
Jesus respondeu: «Mandai-os sentar».
Havia muita erva naquele lugar
e os homens sentaram-se em número de uns cinco mil.
Então, Jesus tomou os pães, deu graças
e distribuiu-os aos que estavam sentados,
fazendo o mesmo com os peixes; e comeram quanto quiseram.
Quando ficaram saciados, Jesus disse aos discípulos:
«Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca».
Recolheram-nos e encheram doze cestos
com os bocados dos cinco pães de cevada
que sobraram aos que tinham comido.
Quando viram o milagre que Jesus fizera,
aqueles homens começaram a dizer:
«Este é, na verdade, o Profeta que estava para vir ao mundo».
Mas Jesus, sabendo que viriam buscá-Lo para O fazerem rei,
retirou-Se novamente, sozinho, para o monte. 
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